Já são mais de 14 horas de viagem. Mais ou menos metade do caminho. O banho de rio de ontem fez bem ao humor e ao espírito, mas o corpo, esse eu acho que não gostou muito. Nariz, garganta e têmporas não estão muito confortáveis desde a primeira vez que acordei depois que saí de Vilhena.
Primeiro banho de rio, sem nariz entupido
Aliás, a cidade já me dá saudade. Clima bom, pessoas ótimas, congresso idem. Cerca de 450 jovens reunidos em uma escola – quer dizer, duas – com o único propósito de louvar a Deus. Louvar a servir, como dizia o lema, baseado no livro de Josué: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”.
Duas irmãs, amigas (e amigos também), reunidas em um grupo de louvor, o Melodia. Muito trabalho, desde a sexta-feira. E uma overdose – sempre muito saudável – de carinho explícito. Semana muito boa.
Segundo banho, esse sim pode ter me deixado baqueada
Saudades à parte, voltemos à volta para casa. Não sei porque paramos novamente na rodoviária. Ainda bem que ninguém reivindicou a poltrona ao meu lado – mais uma vez a 18. minha mochila e minhas pernas agradecem. A noite, espero, será tranquila, no balanço do busão, sem a sanfona e com o apoio do braço da poltrona.
Ah! Antes de terminar... sim, descobri qual era o clima que rodeava o ônibus naquele belo pôr-do-sol matogrossense (mais belo que o de hoje). Clima seco, ao mesmo tempo frio e quente, como em casa. Bem propício para um banho de rio.
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