Eu realmente não imaginava que poderia, com 22 anos, quase 23, curtir uma praia no RS, depois de ter crescido naquela belezura de águas mornas e límpidas, mar calmo e belas ondas (sim, tem as duas coisas) da Praia do Francês.
Pois bem, não só topei o mar de Tramandaí como também ainda me dei o luxo de pegar jacaré com uma prancha de body board (eu ainda aprendo a surfar decentemente), jogar frescobol até os músculos pedirem arrego e ficar lagarteando sob o sol, sentindo o vento frio e úmido.
Tudo isso na companhia dos primos - 20, 15 e 13 anos. Também tia, tios, avó e mãe.
Se há algumas semanas me sentia uma adolescente, nessa semana em praia gaúcha voltei a ser quase criança. E é tão bom...
O passeio em família não terminou, ainda. Muito bom por poder rever os tios, quase todos, tanto da parte do pai quanto da mãe. Rever também boa parte dos primos. Sim, avós, claro. Pai e mãe, lógico. Rever também as irmãs - 17 e 3. A última, na verdade, praticamente me conheceu hoje.
A única coisa ruim é saber queoportunidades assim vêm por problemas de saúde. Infelizmente, as duas avós retiraram tumores este ano e estão sob efeito de quimioterapia. Que também esses mals possam vir para algum bem, para elas e para as duas famílias. Amém.
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