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29 janeiro 2005

Família

PS.: Hoje, mais uma vez, estou tirando o atraso aqui no blog. Só que dessa vez é antecipado. Se bem que o Rafa vai ficar cuidando dele...

Caramba, qual o tempo máximo aceitável pra gente ficar sem ver um parente? (independente do grau de parentesco)
Qual o maior tempo que você já ficou sem ver uma prima? E um tio? E sua avó?
Quanto tempo você ficaria sem ver sua irmã? E seu pai? E sua mãe?
Quanto tempo você ficaria sem nem ao menos falar com qualquer um deles? Nem que fosse pela internet?

Eu fiquei muito tempo. Na verdade, ainda estou há um bom tempo sem ver vários deles.
Há cinco anos não vejo ninguém da família do meu pai, que não ele mesmo e minha madrasta. Encontrei com duas primas no MSN essa semana. Pelo o que vi nas fotos, não as reconheceria se as encontrasse na rua.
Há quase quatro anos não vejo minha irmã, sequer falei com ela nesse período. Isso porque morávamos na mesma cidade antes de eu me mudar.
Há um ano só falo com meu pai via email ou messenger. Mas antes, fiquei sem vê-lo por quase três anos. Nos vimos na minha formatura de ensino médio, em dezembro de 2003.
Há quase um ano não vejo minha avó materna, desde a última páscoa. Nesse meio tempo, falei uma vez com ela por telefone.

É... não é uma realidade muito legal não. Mas acho que é por isso que eu fiquei ainda mais feliz quando falei com minhas duas primas, a Nai e a Sury, que estão na casa da Oma, lá em Floripa.

Em julho quero ver se resolvo isso em parte pelo menos. Vou tentar ir pro Sul. Visitar todos aqueles que não vejo faz tempo. Será que dá certo? Deus queira...

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