Já passei (e ainda passo) pela vontade incontrolável de escrever. Ou melhor, necessidade. Já passei da fase de ir dormir e acordar cedíssimo. Saudades desse período. Agora, dorme, que o mal é sono. Sono causado pela insônia.
Não é necessário explicar muito. A insônia à noite, claro, que faz ir dormir somente depois da meia-noite, uma da manhã. E não é lendo a série de crepúsculo. Pode ser por vários motivos. Internet, arrumação de mala, sessão salão de beleza caseiro.
Só que aí, pela manhã, se passam situações absurdas. Sim, absurdas, às vezes. Tudo começa com “sonecas” conscientes durante 30 minutos, uma hora, dependendo da disponibilidade. Depois passa, dependendo do dia, para simplesmente não ouvir o despertador tocar.
Agora, não imaginava poder chegar ao estágio de fazer as duas coisas ao mesmo tempo: não ouvir o despertador (no caso, o celular), mas mesmo assim apertar seguidamente o soneca por duas horas e, mais que isso, levantar, pegar o bendito na prateleira, desligá-lo, levá-lo junto de volta para a cama e não lembrar de absolutamente nada disso. Nada.
Sorte de quem não mora sozinho e tem alguém que pode chegar no quarto e dizer: já são quinze pras nove, você não tem que trabalhar às nove? PQP!!!
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