Era pra eu ter escrito este post ontem, mas o sono não me permitiu. O fato é que eu estava dando uma olhada nos blogs de noivas que eu passei a acompanhar e cheguei num muito fofo, o Say I do. Além de trazer coisas legais para as noivinhas de plantão, ele traz vários relatos de como as noivas chegaram no tão especial "I do". Obviamente, não pude evitar ficar pensando no domingo, dia 5, quando o Rê fez oficialmente o pedido.
Talvez alguns vão achar falta de romantismo, mas eu já tinha até visto as alianças prontas. O fato é que já tínhamos decidido nos casar, tínhamos escolhido a data e eu já tinha até solicitados alguns orçamentos de local, mas fazíamos questão do pedido. Eu, aliás, queria mesmo é que ele falasse com a minha mãe (não ia exigir que falasse com o meu pai pelo simples fato de eles não se conhecerem ainda...), afinal seria muito estranho começar a organizar qualquer coisa sem que ela soubesse do que estava se passando. Imagina, chegar e dizer, "mãe, tô casando dia tal, e você está convidada". Hein?!
Eu até desconfiava, pelas conversas dele, quando poderia ser o pedido, mas isso o Rê não confirmou por nada. Ele sabia que eu achava mó bonitinho fazer o pedido na frente de um bocado de amigos, por mais que tivesse certeza de que eu ficaria vermelha, azul, roxa, verde... de todas as cores de vergonha! Mas assim foi feito.
Estávamos reunidos no Bier Haus, na Asa Sul, com amigos, para comemorar o aniversário dele. Aí teve uma hora em que o Rê pediu uma Mumm e, quando chegou, se levantou, pediu a palavra e começou a agradecer a presença de todo mundo, que todos eram pessoas muito importantes - sim, estavam ali os amigos mais próximos, com uma ou outra ausência justificada. Enquanto isso, eu, logicamente, fotografava o momento.
Aí ele me chamou, pediu que eu estivesse junto para abrir o espumante. E disse que queria fazer um pedido e um anúncio, ao mesmo tempo. E perguntou se eu queria ser a companheira dele para o resto da vida, ou enquanto Deus permitissse. Claro que a essa altura eu já estava termendo, masl conseguia falar qualquer coisa. E é óbvio que eu disse que sim (não sem antes perguntar se ele continuaria sendo o chato contador de piada ruim que ele é).
Em resumo, o fato de eu ter visto as alianças antes, de saber que ele faria o pedido até o final do ano e de tar visto ele falar com a minha mãe pelo telefone no dia anterior, pra pedir se ela deixava ele casar comigo, nada disso tirou o romantismo e, sim, a surpresa do pedido. Foi lindo! E inesquecível.
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