Não tive essa sensação quando saí da 313 norte. Nem quando saí do bloco A para o Q, ambos na 407, também norte. O sentimento quando da saída do bloco Q para o bloco A da 106 o sentimento foi de que algo novo estava acontecendo. E também a saudade que Darlene deixava. Era um sentimento que completava tudo o que me aconteceu em 2009. Namorado novo, emprego novo, carro novo... casa nova! (sim, exatamente nessa ordem)
Agora, que está chegando a hora de deixar a 106 norte, parece diferente, apesar de o processo ser sempre o mesmo: procura nos classificados, na WImóveis, vai visitar uma penca de apartamentos em tudo que é canto, apresenta documentação para cadastro, espera o resultado e prepara a mudança.
Dessa vez a saga ainda não terminou. Ainda. Mas tá quase. Amanhã acho que já passo o mais difícil. Aí viajo. Dessa vez parece que é mais do que necessário voltar para Maceió antes de mudar tanto assim minha vida. Pois é, as coisas dessa vez mudam bastante.
É a segunda vez que vou morar sozinha. Da primeira, foram quatro meses, dos quais, um eu passei viajando no Sul, visitando a família toda. Aí parei na república. Agora vou não só morar novamente sozinha, como vou lá pra Águas Claras. Por um lado, apenas adianto uma mudança que aconteceria mais cedo ou mais tarde. Antecipo um pouco mais de um ano. E devo ser vizinha de bons amigos, o que já ajuda bastante.
Não deixa de ser uma aventura. Pelo menos é assim que eu me sinto: me jogando no desconhecido. Não importa quantas vezes eu já tenha feito mudanças. E olha que nem é a mais drástica. Esta aconteceu no dia 28 de fevereiro de 2004, quando peguei aquele voo da TAM.
Me desejem boa sorte nessa nova empreitada. Eu acho que vou precisar.
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