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11 agosto 2008

Projetos, caminhos e afins

Em geral, quando optamos por participar de um projeto, é porque acreditamos nele. Confiamos na forma como está sendo conduzido, ainda que reconheçamos e aceitemos o fato de que ainda há falhas. Quiçá, muitas falhas.

No entanto, apesar de todos os defeitos, percebemos que o caminho, a linha-mestra, está, na essência, no rumo certo. E há pessoas, em todos os níveis da administração dessa idéia, trabalhando para acertar mais.

Só que às vezes, é preciso mudar algumas peças no time. Os novos atores, em geral, vêm para acrescentar novas conquistas, azeitar algumas juntas que estavam rangendo e corrigir alguns defeitos decorrentes do mau uso da engrenagem.

O problema é quando a linha-mestra, que estava no sentido certo, vai aos poucos sendo relativizada e desviada. Ou ao menos corre o risco de o ser.

Aos que ficaram, a primeira opção é tentar recolocar o trem na linha, ainda que sejam necessários certos desgastes no aparar das arestas. Mas pode chegar uma hora em que já não dá mais.

E aí, como saber se esse momento chegou? Para os mais experientes pode ser fácil. Pode ser simples, inclusive, achar que é melhor não fazer nada, simplesmente esperar a "hora certa" passar. Sugiro, e peço para mim mesma, paciência.

"Deus me dê paciência para aceitar aquilo que não posso mudar; coragem para mudar o que posso; e sabedoria para enxergar a diferença", eu li em algum lugar. O pedido continua no ar. A resposta com certeza vem.

2 comentários:

Anônimo disse...

O_o
Ass: Eu

SomeThoughts disse...

Oração da serenidade :)