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30 maio 2006

Um último texto antes do final (pq é necessário refletir sobre alguma coisa)

O que discutir quando há tanta coisa na cabeça ao mesmo tempo? Sobre o quê refletir, se eu mal tenho tempo para dormir? Não está fácil pensar em uma coisa só para servir de tema para um post.

Eu poderia falar de quão cansativo e ao mesmo tempo tão legal é a rotina de Campus 1. Para conferir, podem acessar o site antigo e ainda atual e, daqui a uns dias, eu espero, o site novo do Campus Online. Rádio também está muito bom, e vai ficar mas puxada nas próximas semanas.

Eu poderia também falar de como está a organização da chapa para concorrer ao Conselho Geral da JELB e das preparações para o Congressão de Joinville, em janeiro. Muito trabalho a ser feito, mas muito mais expectativa por tudo o que pode acontecer logo, logo.

Eu poderia, ainda, falar da minha vontade em ir visitar Maceió. Pegar uma praia, ver os amigos... Ê droga de passagens caras! E eu que não consigo comprar nas promoções.

Tem ainda outro assunto sobre o qual eu poderia falar: como estou feliz com o meu namoro! Não vou aqui descrever todos os detalhes e motivos, só preciso dizer que estou muito feliz!

Pois é, falei, falei e disse muito pouco sobre muita coisa. Mas era mais ou menos isso o que eu queria mesmo. Este é só o último texto antes do recesso.

02 maio 2006

Dúvida

O que fazer quando se percebe que se errou feio, por pura displicência? (Antes que me perguntem: não, não me arrependo, ainda, de quase nada do que eu fiz; talvez só da forma como eu fiz)

Existem coisas que ouvimos repetidamente durante anos e anos. Sabemos tudo de cor e salteado. Por exemplo, como ser bem educado com as visitas, ou como tratar pessoas mais velhas, oucomo ser pelo menos agradável com desconhecidos (amigos dos pais, pais de amigos, amigos dos amigos...). E concordamos com tudo isso o que aprendemos.

Existem momentos, no entanto, em que simplesmente esquecemos de tudo. Parece que não sabíamos de nada. A situação, que a princípio estava completamente sob controle, simplesmente foge às nossas rédeas e muito do que estava planejado acontecer, não acontece. Por outro lado, quase tudo o que não deveria acontecer, sob pena de estragar todos os planos, teima em nos tirar do sério, acontecendo.

Como contornar essas situações? Só conseguindo contorná-las e que poderemos responder a tal pergunta. Cada situação requer uma ação diferente, uma resposta elaborada exclusivamente para ela. Não adiantam respostas prontas, não funcionam fórmulas testadas por outras pessoas. Temos que construir nossa própria solução para os nossos próprios problemas.

Mas pior mesmo do que saber que "deu merda" e ficar na espectativa para saber se deu mesmo, ou não. A torcida para que seja tudo apenas suposição, preocupação à-tôa. A agonia achando que a Lei de Murphy prevalecerá e tudo o que tiver para dar errado vai mesmo dar errado.

Nesse caso, boa sorte.