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29 junho 2005

Maravilhas tecnológicas...

Eu já falei aqui meio que contra algumas coisas como Orkut, Gazzag, MSN etc e tal, pelo fato de serem objeto de vício para algumas pessoas (será que eu mesma não sou viviada em internet?). No entanto, não posso deixar de tirar meu chapéu para tudo isso.

Só quando temos pessoas querida longe de nós que percebemos como é bom termos um meio de nos comunicarmos com elas facilmente e também com menores custos. Oa, quando que eu ia falar com um amigo no Canadá em horário de tarifa telefônica normal, sem me preocupar com isso? Neeeemmmm... E a felicidade por poder conversar ao mesmo tempo com minha avó, meu tio, amigos e ainda escrever num blog que eu não faço idéia de quem lê? Realmente...

Por essas e outras que eu tenho que dizer: ainda bem que existe computador pessoal, internet banda larga, msn e coisas afins. Só falta agora eu comprar um microfone pro pc e instalar o Skype. Aí sim a coisa vai ficar bunita...

28 junho 2005

Tá quase

Tá quase chegando ao final. Mais um semestre na UnB que se vai. Mais um semestre na minha vida que acaba. E o tempo continua passando rápido. Muito rápido.

Daqui a três dias estou viajando. Um mês passando frio. Mas vai valer a pena. Matar as saudades da família é muito bom. Ver os avós, do lado da mãe e do pai, os primos quase todos, os tios... O melhor é saber que vou rever pessoas que não esperava encontrar. Minha maninha, por exemplo. Sim, para os desavisados, eu tenho uma irmã, filha do meu pai. Moramos longe, faz tempo que não nos vemos... Agora vamos nos ver na casa da Oma, em Floripa! Muito bom isso! A Nai e a Sury também vão para lá, e o Gui já voltou pra casa. Primos quase todos reunidos, ôôô festa!

26 junho 2005

De calouro a veterano, ou não

Tornar-se um veterano da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília é uma experiência que não encontra paralelos. Quase uma saga, não há dúvidas; desde, é claro, que você queira de fato participar o máximo dessa façanha.
Antes de qualquer coisa, deve-se chegar à Fac com o espírito aberto, pronto para tudo o que possa acontecer, inclusive chegar pontualmente para a aula das oito que foi cancelada, sem que se soubesse. Não ter o primeiro dia de aula não pode, de forma alguma, ser o fim do mundo. É para isso que existem as quintas-feiras da primeira semana de aula: servirem de primeiro dia letivo efetivo.
De forma semelhante não se desespere se não conseguir mais do que os dez créditos obrigatórios. Chorar um pouco nos diversos departamentos da UnB faz parte do treinamento para veteranos. Esse é apenas um dos elementos que justifica a frase ouvida na primeira reunião com a diretoria da faculdade: “bem-vindos ao inferno”. No entanto, não se preocupe. As aulas de Introdução à Comunicação comprovam que o processo de matrícula não é exatamente o inferno, pelo menos quando o professor resolve dizer que sapos mordem... Aulas de OBAV com um funcionário da TV Senado, particularmente as de sexta-feira à tarde, também reforçam essa idéia.
Mas não há nada como uma festa a fantasia para organizar. Essa, diga-se de passagem, é a parte mais marcante do processo entre ser calouro e veterano. São inúmeras reuniões com quorum baixo, discussões que não chegam a lugar nenhum, colegas que insistem em nos puxar para baixo e outros que não desistem de voar alto demais. Como lidar com aqueles que não querem contribuir de forma alguma para a organização do trote? Paciência, muita paciência. Mas pior que esses, só os que sacaneiam, se fazendo de grandes pessoas quando a festa acaba e você vê que deu prejuízo. “Eu disse que isso ia acontecer... vocês não quiseram me ouvir. Agora, bem feito pra vocês.”
E é mais ou menos nesse ritmo que passa o primeiro semestre. Aulas inúteis (pelo menos aparentemente), um filmezinho que você acha que é o seu auge, mas que depois descobre que na verdade ficou uma porcaria, análises do discurso narrativo e muita dor de cabeça por causa do tal trote não violento que uma assembléia, há muito tempo atrás, resolveu instituir.
Final de semestre? “Hora feliz” no Giraffas da 209, afinal, daqui a pouco não seremos mais calouros, merecemos comemorar nosso primeiro semestre de UnB. Sim, reunir os amigos sempre é muito bom, vale realmente a pena pagar um pouco mais por um almoço um tanto quanto melhor e sem as filas enormes do RU.
Nossa alegria fica um bocado abalada com a greve do meio do ano, mas nada que esmoreça nossa amizade. Para os que não viajaram, ócio criativo. Vamos aproveitar Brasília, achar o que fazer, nem que seja rir juntos do azar dos argentinos na final da Copa América contra a seleção brasileira.
A greve acabou? Os calouros já fizeram o registro? Não somos mais calouros!!! Mera ilusão. Um semestre não é o suficiente para que sejamos declarados veteranos da Faculdade de Comunicação Social da Universidade de Brasília. Para que tal coisa aconteça, precisamos sobreviver, ou não, a Teorias da Comunicação, agüentar as aulas com o Senhor do Tempo. Juro para você que suas aulas têm apenas duas horas de duração, não são quatro horas seguidas, sem intervalo comercial.
Se não somos veteranos ainda, somos o quê, então? Calouros tipo B. sim, é uma denominação bem estranha, mas existe e é largamente utilizada nesse pequeno nicho acadêmico. Quem não é calouro do 1º semestre nem veterano, é calouro tipo B, e ponto. Por mais que queiramos às vezes esquecer dessa situação desagradável, um tanto quanto indefinida (semestre da crise de identidade: o que sou? De onde vim? Para onde vou? O que quero da minha vida? Ser comunicólogo ou comunicador? O que é a comunicação, afinal? Ou seria melhor dizer Comunicação?), não adianta, sempre vai haver algum veterano do quarto semestre para nos lembrar da nossa posição no fluxo.
Fotografia é o que nos salva, principalmente se o professor é substituto, estudou na Fac e acabou de assumir a disciplina na UnB, apesar de já ensiná-la na UCB. Mas prepare-se, não é tão fácil assim como pode parecer. Esteja preparado. Se bem que, como diz o poeta, “tudo vale a pena se a alma não é pequena”, mesmo que esse ‘tudo’ inclua zerar a sua conta corrente, ou mesmo ter de pedir mais dinheiro para seus pais a fim de sanar seus compromissos financeiros. Aliás, pedir empréstimo para os amigos também vale!
Chegamos então ao final do segundo semestre pensando que a esta altura já podemos nos auto-declarar veteranos. Na verdade, isso depende. Aliás, tudo nessa vida depende do ponto de vista, certo? Ser calouro ou veterano também. Por mais que nos enxerguemos como veteranos, que os nosso calouros nos vejam assim, ou mesmo que pessoas de outros lugares tenham opinião semelhante, existe um grupo que sempre nos verá como calouros, mesmo que já estejemos às beiras da formatura. Nossos veteranos nunca nos verão como veteranos, mas sempre como eternos calouros. E não pensem que seremos diferentes com os que vierem depois de nós. Afinal de contas, os que ingressarem na Fac depois do 1o semestre de 2004 serão, aos nossos olhos, eternos calouros.

22 junho 2005

Por que não eu?

Nada que uma conversa não resolva. Se não consigo te encontrar ao vivo, virtualmente já resolve meu problema. Só preciso te escutar, saber o que está acontecendo. Se é que algo está acontecendo... Ok, essa resposta você não tem, eu não tenho. Quem então pode ter?

Se não dá pra levar a história adiante, paciência. Não sou step, não quero ser step e, pelo menos por enquanto, não sei até quando, a única coisa que eu poderia ser é step... Não. Quem sabe um dia? Não sei, acho que não. Você mesmo falou, "meio que interminável"... Só me resta, nesse caso, colocar nessa cabecinha abobalhada que não dá. Enquanto não consigo, fica sempre a pergunta: por que não eu?

(noite muito boa, pq PG tá quase acabando, mas essa conversa me deixou, como dizer, um tanto quanto decepcionada... )

19 junho 2005

Jogo lindo!!!

Era bem isso o que estava precisando para um domingo de manhã, num final de semestre bastante agitado, com muita coisa mesmo para fazer. Adrenalina correndo solta na corrente sangüínea, gritos de angústia, decepção, felicidade. Gente, muita gente. Ginásio lotado para a segunda partida entre as selações de Brasil e Portugal pela Liga Mundial de Vôlei. Duas seleções lindas (que homens!!! hehe).

Se o primeiro jogo começou difícil, com os portugueses acertando mais que a gente, não podemos falar o mesmo do jogo deste domingo. Vários foram os saques perdidos. Bom para nós, que conseguimos fechar o primeiro set sem o sufoco do 24 x 20 de sábado. Ganhamos o primeiro em 25 x 20.

O segundo não mudou muito, apesar de o time de Portugal ter melhorado um pouco, erraram menos dessa vez. Ainda assim, fechamos mais um set, em 25 x 21. Mas não tem jeito, o terceiro set foi o mais sofrido. Ganhamos sim, mas em alguns momentos nossos irmãos lusitanos esboçaram uma reação em cadeia, que poderia significar um belo de um quinto set (ok, eu sei que ainda estávamos no terceiro, mas...).

Voltando ao que eu falava no início, o jogo foi lindo. Várias jogadas dignas de uma pintura que as eternizasse. Belos saques, cortes, bloqueios... belos homens também, porque ninguém é de ferro... Mas o que mais fez bem foi conseguir desestressar da vida de fim de semestre na UnB. Quer remédio pra caeça cansada? Atividade física, emoção, momentos bons com os amigos, descntração... e uma boa refeição para repor as energias. Hoje eu tive tudo isso e mais um pouco. Tava precisando.

17 junho 2005

Mostra

Galerinha, estou sem inspiração nenhuma, ela foi toda no poema de ontem (que ninguém comentou, diga-se de passagem... :/).
No entanto, contudo, entretanto, mas, porém, todavia... a partir de terça-feira, se tudo der certo e se Deus quiser, começa a exposição das fotos de Itiquira e Piri, feitas pelos alunos, monitores e professor de Introdução à Fotografia, 1o/2005.
Vai ficar muito linda. Não deixem de visitar. Lá na FAC, na ponta do ICC Norte, também conhecido como Minhocão. Quem estiver longe, pega um avião, vem de busu, mas não deixa de vir, ok? hehe

16 junho 2005

De novo, Você

Te ver
Ver-te
Querer
Te ter
Te ver
Rever
Querer
Não ter
Não ver
Querer-te

Pensar
Sonhar
Te amar
Amar?
Sonhar
Imaginar
Visualizar
Te ver
Não ter
Querer

Sentir
Coibir
Proibir-se
Reprimir-se
Deprimir
Ferir
Te sentir
Querer
Te ver
Não ter

Provar-te
Gostar
Procurar
Amar?
Sim, amar
Ligar
Esperar
Te ver
Querer
Não ter

12 junho 2005

Dia dos Namorados

Hoje é dia dos namorados? E daí? Que diferença isso faz para quem não está namorando? Nenhuma. Ou quase nenhuma. Em dias assim, temos algumas opções...

1. Nos trancamos em casa, deprimidos por estarmos sozinhos enquanto boa parte de nossos amigos vão sair com seus respectivos amados. Passamos o dia todo remoendo aquela tristeza só porque nosso carinho por alguém não é devidamente correspondido como gostaríamos...

2. Simplesmente ignoramos a data. Existem tantas coisas melhores para se fazer em um domingo! De manhã, podemos simplesmente dormir (a cama quentinha sempre é uma ótima companhia e conselheira). Pela tarde, arrumamos a casa, vemos TV (ok, a programação não é das melhores, mas...), vamos caminhar no parque, vamos ao cinema, alugamos um DVD... Enfim, possibilidades não faltam, principalmente em final de semestre, com uma infinidade de trabalhos para terminar.

3. Vamos zoar com os amigos (e amigas, claro) solteiros. Vamos comemorar a nossa solteirice. Ora, tem coisa melhor do que poder ficar com quem der na telha sem ter que dar satisfação a ninguém por causa disso? (Bem, nesse ponto, eu, particularmente, acho que tem sim...)

Bom, só nesse três tópicos, eu já incluí um monte de coisa para se fazer no dia dos namorados, quando se está sem namorado. Fica a cargo de cada um decidir o seu. Eu já me decidi, fiquei com a primeira opção que não só apareceu como também se fez necessária (ainda que depois tenham aparecido coisas melhores para fazer): trabalhos da UnB; dois: um pela manhã e um à tarde.

Por isso, vou-me, que ainda tenho que limpar a casa e lavar roupa.

10 junho 2005

Dia quase perdido

Dia nenhum deveria poder começar com um telefonema dizendo que você está atrasada para a reunião com a professora de PG, e que ela já está lá.

Dia nenhum deveria poder começar com você sem tempo para tomar um bom café da manhã, tendo que sair de casa voando, com a primeira roupa que encontrou jogada em qualquer lugar da casa. A casa aliás, está muito suja.

Dia nunhum deveria poder continuar com a certeza de que, além de estar sozinha no dia dos namorados, você vai estar fazendo trabalho de Fundamentos de manhãe PG à tarde.

Dia nenhum deveria poder continuar sem você poder almoçar decentemente, e muito menos não conseguir fazer a revisão da prova de Economia porque a impressora deu pau.

Ficar duas horas e meia plantada, esperando para um segundo atendimento com a professora, então, deveria ser proibido!!!!

Mas todos os dias deveriam terminar com um show no Academia Hall. Ouvir Kid Abelha de graça, sabendo que a grande maioria das pessoas ali presentes tinha que ser item obrigatório dos nossos dias!!!!!

09 junho 2005

Dia a dia

Corre. Corre para resolver tanto problema, para terminar o trabalho que a professora pediu. Corre, para garantir que tudo ficará bem.

Dorme? Não, não dorme. Isso é pura perda de tempo. Melhor trabalhar em vez de dormir. Tem muita coisa ainda para ser feita.

Final de semestre é assim. Bem que a monitora falou: vida? o que é vida quando se tem PG? Realmente, não sei. Madrugada em claro tomando café, talvez.

E assim a gente vai indo. Sempre correndo, mas sempre sorrindo. Os problemas não importam tanto assim, desde que tenhamos algo pelo o que viver. Deus? Sim.

Mas deixe-me ir, pois Lenine já cantava: a vida não pára.

08 junho 2005

Eu salvaria

Uma música que eu salvaria? Existem tantas tão bonitas... fiquemos então com essa:

Zé Ramalho - Cidadão
por Lucio Barbosa

Tá vendo aquele edifício moço
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição, era quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar
Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
"Tu tá aí admirado ou tá querendo roubar"
Meu domingo tá perdido, vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio que eu ajudei a fazer

Tá vendo aquele colégio moço
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento, ajudei a rebocar
Minha filha inocente veio pra mim toda contente
"Pai vou me matricular"
Mas me diz um cidadão:
"Criança de pé no chão aqui não pode estudar"
Essa dor doeu mais forte
Nem sei porque eu deixei o norte
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a colher

Tá vendo quela igreja moço, onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também
Lá foi que valeu a pena, tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse:
"Rapaz deixe de tolice, não se deixe amendrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra, não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas e na maioria das casas
Eu também não posso entrar"

05 junho 2005

Definitivamente, não

Noites mal-dormidas. O despertador toca, eu não ouço. Eu não quero acordar. Mas já acordei. Então não quero levantar. Só que o dever me chama, ou melhor, a faculdade me chama. Mais um dia correndo. Milhões de coisas para fazer, e a vontade de ficar sentada, aliás, jogada no CA, fazendo nada. Quantos são os trabalhos a terminar até daqui a uns dias mesmo? Alguns. Para não ser nada precisa, muitos, algo em torno de dez trabalhos.
Sete e quinze da matina. Acorda menina! O chuveiro queimou... banho frio... ninguém merece! Mas vamos lá. Tomar café correndo, qualquer coisa serve. Se arruma e sai. Já são oito e um pouquinho. Cadê o porteiro? Seu Alexandre!!! Achei, falei o que tinha para falar e fui. Já estou atrasada. Meu horário no SOS começa às oito horas.
Oito e meia eu chego. Vamos computador, querido, não me deixe na mão hoje, você foi tão bonzinho na segunda-feira... Aerton, socorre aqui que só você tá conseguindo fazer o Windows iniciar. Ai, tem o trabalho de PG. Apurar a matéria e escrever hoje ainda. Vamos lá, o computador ligou. Mãos ao teclado, impressora funcionando. Dez horas, hora de descer que ainda tem a aula de Ética. Ai, o trabalho de PG. Tem que definir o layout da capa, fazer sketches e... O professor não veio hoje. Temos que definir uns quatro grupos que possam apresentar na próxima quarta. Pode ser? Então tá. A gente pode apresentar. Quarta que vem, então. Vamo reunir na sexta? Fechou.
Reunião antecipada de PG. Definições? Poucas. Ai, tem muita coisa pra fazer. Deixa pra selecionar as fotos à tarde, vai ter que reunir de novo de qualquer jeito mesmo. Ok. Então vamo almoçar, que meio-dia tenho aula de espanhol. Pelo menos não tem fila no RU. O vegetariano tá gostoso, ainda bem. Correndo um bocadinho pra não atrasar tanto pra aula. Ai, ainda tem PG... é pra sexta. Acorda, menina! Dorme não, ainda mais que a professora é nova, que que vai parecer você dormindo na primeira aula dela?! Vai parecer que eu estou com sono, ora bolas! E eu ESTOU com sono!
Acabou a aula. Só a de espanhol, ainda tem economia. E tem PG também. E o chuveiro está queimado, tem que arrumar isso, se não eu não consigo tomar banho. Passa no CA de novo, só pra dar uma olhada na caixa de e-mails. Ixi! Tenho que enviar um, e quase que esquecia isso! Bem, lá vamos nós: aula de economia, no anfiteatro, com cadeiras acolchoadas. Ótimo para um bom sono... dormir não!
Acabou mais uma aula. Correr para casa ver se resolve o problema do chuveiro. Vai e volta, corre aqui e ali. Pronto. Só falta recolocar o bichinho no lugar e ligar os fios; a resistência já foi trocada. Reunião de PG. Ai, as fotos. E as fontes. Tomar banho, na casa da Darlene. Passar rapidinho em casa, só pra largar a roupa suja. Continua correndo. Seminário de Direito, lá no auditório do MPDFT. Senta. Ouve um, dois juízes palestrando. Sim, muito interessante. Se ao menos eles não fossem tão... vamos deixar questões corporativistas de lado, é melhor. Acabou o seminário.
Chegar em casa, trocar de roupa, sentar na frente do computador e escrever.o olho já está querendo fechar. Antes eu tenho que acabar isso aqui. Escreve, apaga, escreve de novo, apaga mais uma vez. Escreve. Quarenta e uma linhas de texto. Ops, quarenta e duas. Definitivamente, não gostei.

04 junho 2005

De volta à ativa

O blog ficou um tempinho sem atualizações, mas já estamos de volta! Novamente com internet decente em casa, já posso resolver minha vida virtual com mais tranquilidade...

Mil perdões a quem queria ler coisas novas, mas não conseguiu. Contratempos acontecem... fazer o quê, né?

Mas é isso: estou de volta, e com algum material prontinho para ser colocado aqui...