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29 setembro 2005

Lembrei voltando para casa

Eu estava indo de volta para casa, quando me lembrei dessa música, da qual eu gosto muito. Já transcrevi algumas vezes, sempre que queria fazer alguma homenagem à mionha querida e amada mãezinha. Para quem gosta, aí vai (se tiver algum erro, sorry... foi de cabeça e no momento estou ouvindo Clocks):

Because you loved me - Celine Dion

For all those times you stood by me
for all the truth that you made me see
for all the joy you brought to my life
for all the wrong that you made right
for every dream you made come true
for all the love I found in you
I'll be forever thankful baby
you're the one who held me up, never let me fall
you're the one who saw me through through it all

You were my strenght when I was weak
you were my voice when I couldn't speak
you were my eyes when I couldn't see
you saw the best there was in me
lifted me up when I couldn't reach
you gave me faith 'cause you believed
I'm everytrhing I am because you loved me

You gave me wings and made me fly
you touched my hand I could touch the sky
I lost my faith, you gave it back to me
you said no star was out of reach
you stood by me and I sottod tall
I had your love, I had it all
I'm grateful for each day you gave me
maybe I don't know that much
but I know this much is true
I was blessed because I was loved by you

(chorus)

You were always there for me
te tender wind that carried me
a light in the dark shining your love into my life
you've been my inspiration
through the lies you were the truth
my world is a better place because of you

(chorus)

Mãe, te amo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

28 setembro 2005

Travessias

Hoje foi aniversário dela, por isso republico esse texto que escrevi semestre passado, como minha homenagem para essa pessoa tão querida: minha Oma.

"O vô já estava por aqui naquela época. Viera em 1929, quando a Alemanha, a exemplo da grande maioria dos países europeus e dos Estados Unidos, sofria com a Grande Depressão. Casou no Brasil e teve dois filhos, um menino e uma menina, Annita, minha “oma” (avó em alemão).

Em 39, a família voltou à Alemanha. Primeiro foi o vô, com os dois filhos, pois não tinham dinheiro suficiente para pagar a viagem dos quatro. A vó só foi depois, como babá, para pagar a travessia do Atlântico. Nenhum deles podia imaginar os horrores que os esperavam na Alemanha nazista de Adolf Hitler. Em setembro daquele ano, a Segunda Grande Guerra começou.

A princípio, moravam em Berlim. Durante a guerra, no entanto, se fixaram numa região próxima a Hamburgo; atualmente, território polonês. As dificuldades eram muitas nesse período. O vô queria ir para a África, mas, por diversos motivos (de saúde, inclusive), acabou indo para o front na Rússia, tudo o que ele não queria. Estava à disposição dos fascistas italianos. Enquanto os pequenos tinham de pedir comida de porta em porta, seus pés congelavam em terras inimigas. Foi levado de volta a Berlim, ficou em um hospital. Foi o que salvou sua vida. Já a salvação de sua esposa e os três filhos (sim, um terceiro nasceu já na Alemanha) foram as batatas. Era costume enterrá-las para evitar que congelassem. Não fosse por isso, nem batatinhas teriam como alimento. Batatas eram a base de sua alimentação. Outras coisas eram escassas, e não tinham dinheiro para comprar nada melhor do que aquilo. Mas pelo menos tinham as batatas.

Em maio de 1945 a II Guerra acabou. A população alemã que fora empurrada para Leste pelos russos ia, aos poucos, voltando para Berlim. Oma, sua mãe e os irmãos estavam nessa massa humana. Conseguiram voltar ao Brasil somente em 1948. Mais uma vez, a família teve que se separar. Eles não pagaram a viagem, mas o vô teria que pagar. A saída foi pedir auxílio a uma tia da colônia aqui no Brasil.

Aquela foi a última travessia daquele navio. Ele afundou na viagem seguinte. Antes de chegar ao Sul do país, foram três semanas na Ilha das Flores, Rio de Janeiro. O percurso até o destino final foi feito de trem. Mas as malas não foram junto. Perderam-nas, por má fé de outros imigrantes do mesmo grupo. A vó estava doente, os companheiros de viagem iriam despachar a bagagem para ela. Nunca as recebeu.

Conseguido o dinheiro da passagem, o vô retornou. Viveu por alguns anos em terras brasileiras, até que o casal se separou. Mais uma vez, ele foi para sua terra. Faleceu lá. A Oma, junto com o restante da família, ficou por aqui. Anos depois, casou com seu Alcino, meu Nono. Tiveram seis filhos, dentre os quais está meu pai. Desde a guerra, muito tempo se passou, muita coisa aconteceu. As marcas daqueles quase dez anos em território nazista, contudo, não têm como ser apagadas. Estão profundas demais, na memória e no coração."

(escrito em 16/5/2005)

27 setembro 2005

Ela chegou!!!!

Finalmente, depois de um ano e meio sem uma câmera fotográfica minha, para usar como bem entender, tenho a minha própria câmera digital. Na verdade, eu já estava em uma altura na qual quase não faria diferença se ela seria digital ou não. Claro que eu preferia que sim, e dessa forma foi feito.

Pela primeira vez na minha vida, uma transação que eu decidi fazer pela internet. Mais especificamente, pelo Mercado Livre. Ainda bem que deu certo. A minha Sony CyberShot H1 chegou inteirinha, pelo menos por fora. Ainda não pude ligá-la, pois estou ainda carregando as pilhas.

Pai, brigadão pela ajuda nessa compra! Quem sabe agora eu não faço também um flog, além do blog? Não, acho que vou ficar só com a fotopage mesmo. Aliás, para quem não sabe o endereço, é só clicar aqui e colocar logo nos favoritos, para não esquecer: Minha Fotopage.

25 setembro 2005

Casa Nova

Mudei, pronto. Cheguei de vez na república, onde já moravam Darlene e Flávia. Meu quarto é o que era de Sanara até ontem.

Tenho certeza de que o tempo em que morar aqui será de muito aprendizado para mim. Morar sozinha tem muitas vantagens (não precisava dar satisfação de nada que fazia em casa, podia deixar tudo bagunçado sem me preocupar com reclamações, a não ser a minha própria incomodação com o que fosse, isso só pra citar algumas coisinhas).

Morar numa república, por outro lado, também tem muitas coisas boas. Será um afase de aprendisado. Aprender a dividir melhor o espaço, tanto com as menias como comigo mesma, dentro do meu quarto. Aprender a respeitar mais as opiniões e vontades dos outros, nem impondo a minha, nem aceitando tudo de cabeça baixa, mas negociando o que for melhor pra todas. Sem falar da companhia quase sempre presente. Morar sozinha sempre nos apresenta o risco da solidão.

Mas, enfim. É isso. Mais uma nova fase na minha vida. Até me sinto mais gente. Estagiando, namorando, de casa nova...

22 setembro 2005

Chove na Capital Federal

Primeiro dia de Primavera e parece que as nuvens estava somente à espera do horário oficial de início da nova estação para descarregar seu conteúdo miraculoso: água. A seca este ano, talvez seja impressão minha, foi mais curta. Lembro bem que em maio ainda choveu um pouco, agosto também experimentou algumas pancadas, e hoje, 22 de setembro, parece que elas, as chuvas, voltaram com toda a força. Relâmpagos, trovões, raios e meuita, muita água pelo DF. Já tínhamos experimentado um pouco disso sias antes, mas parece que só hoje elas estão chegando mesmo.

Esse, no entanto, não é o único motivo que faz desta semana um tantinho especial. Depois de amanhã, estarei de mudança para o lugar que deveria ser minha casa desde agosto de 2004: a república com Flávia e Darlene. Exato, estou indo para lá no sábado de vez, e não pretendo sair nem tão cedo. Dois anos e meio, no mínimo.

Esta semana estamos completando duas semanas de namoro. Meu amor, te adoro demais mesmo!

A FAC decidiu de vez acompanhar a greve dos professores da UnB. Depois de decretada a greve dos servidores, não tinha como não aderir mesmo. Nem por isso estamos parados: o CACOM está com atividades de greve, afinal, não são férias. Apesar disso, já estou de passagem comprada para Maceió. Vou dia 20/12, para Natal e Ano Novo, e só volto dia 9/1, já que o Cel. Viana me concedeu a primeira semana do ano para descansar.

Enfim, são algumas coisinhas que se somam para deixar esta semana diferente das outras. Não estou fazendo exatamente um balanço, apenas um apontamento de fatos.

21 setembro 2005



Essa fotinha aí é especialmente pro Moraes, que chegou ao cúmulo de levar um susto comigo, só por causa das imagens da procissão do Fogaréu, típica da região.

20 setembro 2005

Em defesa das minhas escolhas

Não posso negar que a UnB está em greve, que faltam professores, que falta material técnico e melhores condições para as aulas na Fac. Não dá para negar que as universidades públicas têm passado por um processo contínuo de sucateamento, que o ensino públio não é valorizado como deveria e nem recebe as verbas suficientes para manter sua qualidade. Sem condições de refutar a afirmação de que muito dos nossos professores são picaretas, não gostam do que fazem, não se dedicam à docência. Mas muitos alunos também são assim, ou pior...

Apesar de todos os problemas, não me arrependo de ter optado pelo ensino público para minha formação no nível superior. Tenho certeza de que fiz uma boa escolha quando decidi vir para Brasília, estudar jornalismo na UnB. O curso pode não ser uma maravilha, mas eu não esperava nada melhor do que é. Talvez esperasse algo diferente, mais jornalístico mesmo, mas estou feliz estudando Comunicação Social.

Falo tudo isso por um motivo muito simples: voltando hoje para casa, ouvi uma estudante dizer que o curso que ela quer, comunicação, não é bom na UnB. Faça-me o favor, não posso ouvir isso e não dizer nada! Tudo bem, me contive e fiquei calada na hora, mas tenho certeza de que a garota sentada ao meu lado percebeu minha surpresa. Ah, não. Tenha santa paciência. Por mais deficitária que a UnB esteja (a Fac inclusa, lógico), tenho certeza absoluta de que é dali que sai a melhor produção de pensadores.

Digam-me, de que adianta termos um ótimo equipamento fotográfico disponível, um laboratório de informática de última geração para os alunos, câmeras mini DV e película 35mm e ilhas de edição perfeitas? O que forma um bom profissional não é simplesmente o domínio da tecnologia. É o conceito. Saber utilizar os equipamentos necessários é importante, mas não é matéria essencial na formação universitária. Como dizem alguns professores, não estamos na universidade para aprender a utilizar alguns softwares, mas para educar nossa sensibilidade visual, aprender conceitos teorias que nos guiarão em trabalhos e pesquisas futuras, desenvolver nossa criatividade para resolução de problemas relacionados à nossa atividade profissional. Aprender a pensar.

Estar no ensino universitário não é, nem deveria ser, a mesma coisa que estar no segundo grau. Receber tudo pronto? Acho que já está mais do que na hora de decidirmos o que é importante para nossa formação. Ficar preocupado somente com o mercado de trabalho? Isso é importante, pois todos devemos ter condições básicas de sobrevivência, mas, como diz mamãe, os competentes sempre encontram seu lugar ao sol. Estudar somente a técnica? Facilita nossa vida, mas não é a única coisa que nos interessa.

Ok, já falei demais. Vou concluir. Eu posso até não ter professores nacionalmente famosos, mas tenho profissionais competentíssimos, dedicadíssimos, dispostos a ajudar sempre. Isso não só dentre os já formados do quadro docente, mas entre os futuros profissionais também. Essa é a vantagem da escola pública: temos consciência das dificuldades, e isso nos deixa mais solidários, com a mente mais aberta às possibilidades e mais dispostos a lutar para criá-las sempre que necessário.

Tudo bem, eu disse que concluiria. É que o comentário me deixou revoltada mesmo. Mas é isso. E viva a universidade pública! Com todos os seus problemas e suas possibilidades.

18 setembro 2005

Vila Boa de Goyaz

Vila Boa de Goiás, Goyaz, Cidade de Goiás, Goiás Velho, cidade de Cora Coralina.

Cidade típica do interior, pequena, ruazinhas estreitas, a praça como principal ponto de encontro nos sábados à noite. Imagine, então, algo em torno de 40 estudantes de uma universidade pública, da capital federal. Realmente, não parecia nem um pouco a nossa cara, ou um programa que faríamos a troco de nada.

Mas quem disse que estávamos ali a troco de nada? Fomos fotografar. Um final de semana exercitando uma das atividades que mais dá prazer à maioria absoluta dos que ali estavam: fotografia. Dois dias de muito calor, trabalho, caminhada atrás do melhor clique. Uma noite de diversão, descanso, situações engraçadas e completamente inesperadas.

Estávamos querendo apenas um lugar pra dançar um forrozinho legal, relaxar um pouco no ritmo da música. Acabamos indo parar num tal dum Bar Recanto do Morro do Macaco Molhado. O que era aquilo? Sincaramente, não sei dizer ao certo. Achamos, entramos, mas não ficamos. Acabamos por voltar à pousada, nossas camas. Afinal, o dia seguinte prometia ainda mais trabalho. E assim foi.

Mas foi muito bom. Independentemente de qualquer dificuldade, da caminhada debaixo de sol escaldante, num calor quase insuportável, valeu muito a pena todo e qualquer sacrifício. Se as fotos ficaram boas? Veremos. Espero que a resposta seja positiva.

15 setembro 2005

"A Câmara dos Deputados votou nesta quarta-feira (14) em favor da cassação do deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) após uma sessão que durou mais de quatro horas. Por 313 votos a favor e 156 contra. Jefferson foi o primeiro parlamentar cassado por conta das denúncias do "mensalão". A votação foi secreta. Houve ainda 13 abstenções, 5 votos em branco e 2 nulos."
(Fonte: UOL)

Será que isso é o início de um processo sério de punição dos corruptos que estão no Congresso ou é parte da fabricação da pizza, já tradicional quando se fala em investigação de qualquer um dos três Poderes?

13 setembro 2005

Stephen Kanitz

Na verdade, o que eu queria colocar aqui hoje é o texto escrito pelo Kanitz, que saiu na 'Opinião' da Veja desta semana, mas como eu não estou com o código de assinante da minha mãe nem comprei a revista na banca, li no Tribunal, não tive acesso ao texto para recortar e colar aqui.

Nesse caso, fica a indicação de leitura: Stephen Kanitz, Veja desta semana, sobre o casamente (de novo). Adoro as idéias dele sobre essa instituição social que infelizmente muitos consideram estar falida atualmente. Talvez muitos não concordem nem comigo, nem com ele. Ainda assim, vale a pena conferir.

Boa leitura.

12 setembro 2005

Nem totalmente sulista, nem totalmente nordestina

“Idealista” e “religiosa”, nas suas próprias palavras. Leitora assídua de Harry Potter. Viciada em Internet. Admite que bebe, mas logo nega que seja usuária de drogas. Sonha com um carro de pequeno porte. Opositora ferrenha a temas polêmicos, como a legalização do aborto, do casamento gay, da eutanásia. Não se lembra da última vez que chorou. Usando camisa branca, calça preta, salto preto-e-branco, brinco com uma estrela, colar e seu inseparável óculos, Ana Luiza Zenker Dall’Igna respondeu às mais variadas perguntas de seus colegas, que tiveram a oportunidade de conhecê-la um pouco melhor durante a aula de Oficina Avançada de Narrativas.

Ana Luiza nasceu em Curitiba e, com apenas quatro meses de idade, mudou-se para Maceió, onde viveu até encontrar seu nome na lista de aprovados no vestibular da Universidade de Brasília (UnB). Hoje, a curitibana está no quarto semestre de Jornalismo na UnB e, com um meio-sorriso no rosto, diz que gosta de Brasília e do curso. É a primeira da família que se enveredou pelo campo da Comunicação.

Quando disse aos parentes que queria fazer Jornalismo, alguns logo perguntaram se ela não desejava apresentar o Jornal Nacional. Sempre sonhou em trabalhar com jornal impresso. Começou recentemente a estagiar na Assessoria de Comunicação do Superior Tribunal Militar, onde produz “alguma coisa”.

Também recentemente iniciou o namoro com um estudante do 4º semestre de Administração Noturno chamado Eloy. “Por enquanto, é o homem da minha vida”, diz ela, sem esconder a empolgação. É luterana, como a mãe e o namorado, e não hesita em fazer planos para o futuro. Quer ter dois filhos. Considera o casamento uma instituição que deve ser levada a sério e sonha com um matrimônio que dure a vida inteira. Demonstra muita seriedade e firmeza ao falar suas opiniões e seus planos, ainda que às vezes sinta um visível constrangimento ao ter que responder a perguntas mais indiscretas.

Caso a UnB entre mesmo em greve, Ana Luiza já tem esboçado um Plano B: com as manhãs livres, dedicará o tempo livre a leituras, à pesquisa e ao portfolio de Fotojornalismo. A estudante de Jornalismo acha justas as reivindicações dos professores, mas torce para que a greve não se concretize.

Quando perguntada sobre o que gosta de assistir na televisão, demonstra ojeriza aos programas de Gugu e Ratinho. Apenas liga a TV para acompanhar os telejornais. Seu gosto musical é dos mais variados, incluindo Ivete Sangalo, Enya e Legião Urbana. Emocionou-se com O pianista, de Roman Polanski. Aliás, filmes que abordam a 2ª Guerra Mundial a atraem bastante, remetendo ao passado de sua família. Fala com muita emoção do passado de seus familiares na Alemanha e na Áustria, de onde acha que se origina o Zenker de seu sobrenome.

A mãe, ortodontista, mora atualmente em Maceió; o pai, em Petrópolis, com a esposa. Em breve, a universitária deverá se mudar para uma república. Morando sozinha no Distrito Federal, Dall’Igna considera a sua casa híbrida: “nem totalmente sulista, nem totalmente nordestina”. E será que ela também não é?

Diz que sente seu lado racional mais forte, porém reconhece que às vezes é passional. Acha-se muito calada, “certinha demais”, ainda que tente várias vezes demonstrar o contrário. Como pôde ela, tão tímida e calada, levantar-se rapidamente para ser entrevistada pelos colegas de sala? Independentemente das respostas que possam surgir, não há dúvidas de que Ana Luiza Zenker Dall’Igna realmente tem certeza de tudo que faz.

(Texto escrito pelo amigo Rafael Moraes, que insiste em me chamar de nazi)

07 setembro 2005

Greve

Sim, é exatamente isso o que você está lendo. A assembléia geral dos professores da UnB, na terça-feira, decidiu pelo início da greve. A briga é para que os salários não sejam diminuídos, o que seria um absurdo. Apesar disso, não queria que houvesse greve. Estamos no início do semestre, vai bagunçar o calendário todo de novo, atrasar a formatura do pessoal, desanimar os calouros.

Claro que sempre há o lado "bom". Poderei adiantar com mais calma alguns trabalhos que terão de ser feitos de qualquer maneira, como a pesquisa de Pescom e o ensaio final de Fotojornalismo. Terei mais tempo para a minha casa, para o meu lindo e para mim também, por que não?

Por falar no meu lindo, te adoro, viu!!!!!

Bem, não posso deixar de falar que nesse feriado tivemos o Fome 29 aqui na CELE. Foi muito legal. Pudemos exercitar um pouco a nossa solidariedade e a dos outros, no Big Box e na Esplanada, durante o desfile. Conseguimos arrecadar uma ótima quantidade de comida e dinheiro. A primeira será transferida integralmente para as cinco famílias que visitamos na Estrutural. Parte do dinheiro será doado ao ILAS e parte à AESI, além das famílias, claro. Só que nesse último caso, na forma de mantimentos.

Apesar de estar sozinha nessa empreitada, consegui ficar as 29h somente comleite, suco e água. Tá, tenho de admitir, tomei café também. Mas não comi nada!!!! Valeu como experiência, sem dúvida. Quem sabe numa próxima vez não terei mais gente me acompanhando? Se Deus quiser. O importante é que conseguimos atingir a maior parte dos objetivos propostos pelo programa. Graças a Deus.

04 setembro 2005

Será?

O que seria demais falar sobre você? Talvez 'te amo' possa soar exagero, mas não tenho certeza disso. Quem sabe não seria a melhor expressão para ser usada? Será?

Talvez falar demais também seja um erro. Não sei... Só sei que tenho quase certeza do que eu quero nessa história toda. Quero ficar é com você. Se tem uma razão pra eu estar tão feliz assim, essa razão tem nome, está na minha vida, de alguma forma, há um ano e meio. É basatante tempo, o suficiente pra te descobrir. Te ver não como um amigo, mais que isso, com certeza.

Sua, só sua.