E agora, José?

O dia ontem no Senado foi triste. Não sei se para os senadores, mas para mim pareceu assim. Zé Alencar faleceu bem no dia em que o Plenário lembrava os dez anos da morte, também em decorrência de um câncer, de outro político de expressão, muito celebrado por suas muitas qualidades sempre destacadas por aliados e também por adversários: Mário Covas. Coisas da vida, que só Deus pode explicar.

Quase dá pra anunciar...

... mas eu vou deixar o gostinho ainda para a semana que vem, quando mais um contrato do casório deve estar sacramentado. Por hora, as coisas estão fechadas "de boca" (ou melhor, "de e-mail"), mas já é uma escolha a menos, né?!

Deixo aqui apenas que as procuras do momento são fotografia, filmagem e música para a cerimônia. Depois vem a decoração, com a preciosa ajuda da nossa querida cerimonialista Adriana.

Dr. House também escreve...

... e muito bem! Ainda não terminei de ler, mas já posso dizer que Hugh Laurie é competente não só na hora de dar vida ao médico-personagem-principal do seriado House na TV. Quando o desafio é dar vida ao ex-militar Thomas Lang, no seu romance de estreia "O Vendedor de Armas", Laurie é igualmente muito bom.

Tudo do que eu não precisava agora

Eu sei que ainda (ou já, depende do ponto de vista, ficarei com o “ainda”) faltam 11 meses para o casamento, por isso, ainda não tenho justificativa para ficar agoniada, achando que está tudo atrasado, porque não está. Pelo contrário, está tudo dentro do cronograma que nós tínhamos estabelecido. Mas ainda assim me sinto em pleno direito de reclamar, de dizer que não, eu não merecia receber um pedido para devolver o apartamento alugado a seis meses de recebermos o nosso e nos casarmos. Pois é, foi isso o que me aconteceu ontem.

Agora sim, a foto

Só agora consegui baixar as fotos da ida a Maceió. Logo, tenho uma foto da caixinha sobre a qual falei no último post, lembrança dos noivos de um dos casamentos a que fomos. Olha ela aí:

Um outro mimo para os convidados, de que eu não falei antes, foi um daqueles trequinhos de colocar no trinco da porta, com um "não perturbe". O texto ainda continuava... "dancei até de madrugada no casamento de Izabelle e Márcio". Coisa muito bonitinha que foi deixada nos carros durante o evento. Quando o manobrista ia entregar o veículo na saída, lá estava o bilhetinho. Achei uma graça. E esse vou querer fazer orçamento, sim. Vai que cabe no bolso... hehehehe. Só que não consegui achar o que a gente trouxe, então vou ficar devendo a foto.

Um mimo para os convidados

Eu disse que daria mais detalhes dos casamentos a que fui durante as férias, lá em Maceió. Na verdade, vou ficar com um deles.

Eu sei que nem todos têm orçamento suficiente para encher seus amigos e familiares de presentinhos e lembrancinhas - eu mesma devo me limitar ao trivial por questão de budget. Tudo previamente acordado com meu amado noivo, é claro. Nossas prioridades na festa e depois dela são outras. Mas quem pode, por que não abusar da criatividade? E foi exatamente isso que nós vimos lá no Armazém Uzina, em Jaraguá.

Um ano (agora já um pouco menos...)

Eu queria ter escrito este post já há quase duas semanas, mas não consegui. Durante as férias, definitivamente, tive outras prioridades que não o blog, e-mail e afins (Facebook mesmo, só pelo celular). O fato é que no último dia 25, um dia depois do meu aniversário, começamos, eu e Renan, a contagem regressiva de um ano para o nosso casamento. Exatos 365 dias, já que 2011 não é bissexto. No dia seguinte, sábado, dia 26, começamos a contagem em semanas. 52 a partir daquele dia, 50 no sábado que vem.