As olimpíadas acabaram, depois de duas semanas (oficialmente falando).
A propósito, o dia de hoje foi muito lindo. Sempre é bom ver o Brasil ganhando medalha. Não quero desmerecer o trabalho de nenhum dos medalhistas brasileiros, de forma alguma. E mesmo alguns que não conseguiram medalha também merecem o reconhecimento pelo excelente desempenho nos jogos.
Mas com a vitória de hoje não tem comparação. Dentre todos os atletas brasileiros, os garotos do vôlei eram alguns dos que mais mereciam essa conquista. Lutaram muito, jogaram muito. Superaram várias dificuldades e conseguiram. Conquistaram o segundo ouro olímpico para o nosso voleibol de quadra masculino.
Assim como vários outros atletas, eles são exemplo de como uma boa preparação é necessária. Foram quatro anos de trabalho contínuo na formação do time. Um time realmente, não simplesmente um grupo de jogadores, querendo ganhar status, como acontece na seleção masculina de futebol. Esses, aliás, nem a Atenas foram.
Um viva aos nossos atletas vencedores. No vôlei, no iatismo, no judô, no futebol, na ginástica, em todos os esportes.
Parabéns a todos também das equipes técnicas. Fizeram um bom trabalho.
E que esse exemplo de dedicação sirva para aqueles que ainda sonham em participar de uma competição desse nível, ou então melhorar seu desempenho.
E que seja lição também para todos nós. Afinal, dedicação, preparação e vontade são necessárias para que nos saiamos bem em tudo na vida, né?
29 agosto 2004
28 agosto 2004
Mais olimpíadas
O que será que aconteceu com as meninas da seleção brasileira de vôlei?
A primeira fase foi ótima, praticamente perfeita, sem derrotas, jogos lindos, um desempenho incrível.
Mas... justamente quando não podiam perder, elas perderam. Perderam um jogo praticamente ganho (pelo menos pelos comentáios que eu ouvi, não pude assistir ao jogo). Nervosismo, calma demais, "medo de ganhar", não sei. Apenas perderam na hora errada.
Contra as cubanas valia a medalha de bronze. Não era o que todos esperavam, claro. Desde o início o time brasileiro era o favorito. Mais uma decepção para as campeãs do Grand Prix de 2004. Tudo bem que não podemos dizer que elas entregaram o jogo. Não, isso não fizeram. utaram bem, mas não o suficiente para impor sua superioridade sobre o jovem time cubano, que recebeu o bronze como se fosse um ouro.
Decepções... todos passamos por elas na vida. Ainda bem que nenhuma é insuperável. O que não podemos é nos deixar abater completamente e desistir de lutar.
O Brasil não correspondeu às expectativas. O favoritismo não se confirmou. Mas a vida continua. Outras olimpíadas virão. Temos mais quatro anos para preparação. Algumas não estarão mais jogando. Para quem ficar, que tudo isso sirva de lição, a fim de evitar futuros erros.
E a vida continua! Amanhã estamos na final masculina! Que venham (de novo) os italianos!
A primeira fase foi ótima, praticamente perfeita, sem derrotas, jogos lindos, um desempenho incrível.
Mas... justamente quando não podiam perder, elas perderam. Perderam um jogo praticamente ganho (pelo menos pelos comentáios que eu ouvi, não pude assistir ao jogo). Nervosismo, calma demais, "medo de ganhar", não sei. Apenas perderam na hora errada.
Contra as cubanas valia a medalha de bronze. Não era o que todos esperavam, claro. Desde o início o time brasileiro era o favorito. Mais uma decepção para as campeãs do Grand Prix de 2004. Tudo bem que não podemos dizer que elas entregaram o jogo. Não, isso não fizeram. utaram bem, mas não o suficiente para impor sua superioridade sobre o jovem time cubano, que recebeu o bronze como se fosse um ouro.
Decepções... todos passamos por elas na vida. Ainda bem que nenhuma é insuperável. O que não podemos é nos deixar abater completamente e desistir de lutar.
O Brasil não correspondeu às expectativas. O favoritismo não se confirmou. Mas a vida continua. Outras olimpíadas virão. Temos mais quatro anos para preparação. Algumas não estarão mais jogando. Para quem ficar, que tudo isso sirva de lição, a fim de evitar futuros erros.
E a vida continua! Amanhã estamos na final masculina! Que venham (de novo) os italianos!
27 agosto 2004
De onde vêm as idéias? Onde os grandes gênios buscam inspiração?
Creio que essa pergunta não é nem um pouco fácil de ser respondida. Talvez nem mesmo as pessoas mais inspirados sabem definir exatamente de onde vêm aqueles insights brilhantes, capazes até mesmo de revolucionar uma existência.
Não sei. Talvez esse post meio sem sentido tenha surgido de uma parcial falta de idéias que julgasse boas o suficiente pra colocar aqui.
Se alguém tiver uma resposta pra esse questionamento, me avisa. Eu também quero saber!
-----------------------------------
A propósito, quero só informar que recebi hoje a minha permissão para dirigir. A Carol deve ter recebido também.
Creio que essa pergunta não é nem um pouco fácil de ser respondida. Talvez nem mesmo as pessoas mais inspirados sabem definir exatamente de onde vêm aqueles insights brilhantes, capazes até mesmo de revolucionar uma existência.
Não sei. Talvez esse post meio sem sentido tenha surgido de uma parcial falta de idéias que julgasse boas o suficiente pra colocar aqui.
Se alguém tiver uma resposta pra esse questionamento, me avisa. Eu também quero saber!
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A propósito, quero só informar que recebi hoje a minha permissão para dirigir. A Carol deve ter recebido também.
25 agosto 2004
Exemplo
Continuo sem muitas idéias... então continuo com breves narrações olímpicas.
Hoje realmente foi um bom dia para os atletas brasileiros, nos esportes coletivos.
A seleção de vôlei masculino passou bem pela Polônia. A dupla masculina do vôlei de praia conquistou o ouro em cima dos espanhóis. As meninas do basquete passaram pelas espanholas e agora estão nas semi-finais. Os rapazes da vela, classe star, continuam na frente na classificação geral.
E não foi só hoje não. As meninas do vôlei também estão nas semi-finais (jogam amanhã). Adriana Behar e Shelda não conseguiram o ouro, mas levaram medalha. As garotas do futebol estão na final. Daiane, apesar de não subir ao pódio, conseguiu o melhor resultado do Brasil na ginástica artística até hoje. E o Sheidt foi ouro, como era esperado.
É... o Brasil até que não está fazendo feio nas Olimpíadas de Atenas. Claro que sempre esperamos mais, no entanto, é sempre importante valorizar o que conseguimos. Vale aqui o exemplo da Daiane. A nossa pequena ginasta soube reconhecer que não tinha feito o seu melhor, mas nem por isso se abateu completamente. Levantou a cabeça e seguiu adiante, orgulhosa pelo bom resultado conquistado, apesar de tudo.
Esse exemplo vale pra gente também, em tudo o que fazemos. Nem sempre conseguimos suprir todas as nossas expectativas completamente e acabamos não valorizando o que alcançamos. Cada pequena vitória merece ser valorizada, servindo assim de estímulo para continuarmos a nossa caminhada rumo ao sucesso.
Como certa vez me disse um professor, diante de um resultado não muito bom numa prova... "no fim, tudo dá certo. Se não deu, é porque ainda não acabou".
Se isso é realmente verdade, não sei. Mas vale pra nos manter erguidos, lutando.
Hoje realmente foi um bom dia para os atletas brasileiros, nos esportes coletivos.
A seleção de vôlei masculino passou bem pela Polônia. A dupla masculina do vôlei de praia conquistou o ouro em cima dos espanhóis. As meninas do basquete passaram pelas espanholas e agora estão nas semi-finais. Os rapazes da vela, classe star, continuam na frente na classificação geral.
E não foi só hoje não. As meninas do vôlei também estão nas semi-finais (jogam amanhã). Adriana Behar e Shelda não conseguiram o ouro, mas levaram medalha. As garotas do futebol estão na final. Daiane, apesar de não subir ao pódio, conseguiu o melhor resultado do Brasil na ginástica artística até hoje. E o Sheidt foi ouro, como era esperado.
É... o Brasil até que não está fazendo feio nas Olimpíadas de Atenas. Claro que sempre esperamos mais, no entanto, é sempre importante valorizar o que conseguimos. Vale aqui o exemplo da Daiane. A nossa pequena ginasta soube reconhecer que não tinha feito o seu melhor, mas nem por isso se abateu completamente. Levantou a cabeça e seguiu adiante, orgulhosa pelo bom resultado conquistado, apesar de tudo.
Esse exemplo vale pra gente também, em tudo o que fazemos. Nem sempre conseguimos suprir todas as nossas expectativas completamente e acabamos não valorizando o que alcançamos. Cada pequena vitória merece ser valorizada, servindo assim de estímulo para continuarmos a nossa caminhada rumo ao sucesso.
Como certa vez me disse um professor, diante de um resultado não muito bom numa prova... "no fim, tudo dá certo. Se não deu, é porque ainda não acabou".
Se isso é realmente verdade, não sei. Mas vale pra nos manter erguidos, lutando.
23 agosto 2004
Crueldade...
Ontem fui asistir "Olga". O filme é realmente muito bem feito (só consegui ver um erro de fotografia, apesar de não estar exatamente buscando algum).
Mas não foi isso que me chamou atenção. Na verdade, todo e qualquer filme retratando algum aspecto da Segunda Guerra me faz refletir sobre como alguém pode ser tão cruel com seus semelhantes.
O exemplo mais claro dessa crueldade é a chacina feita pelos nazistas. Óbvio que os alemães não foram os únicos a cometer barbaridades contra a vida humana. Eles são apenas os mais comentados.
O que me intriga de fato é a capacidade que o ser humano tem de fazer o mal a outras pessoas. O que impressiona é como sempre encontramos algum motivo que aparentemete justifica tudo isso. Logo nós, que dizemos sempre amar a vida, querer o melhor para a humanidade. Não há um sequer que nunca tenha de alguma forma torturado, e até matado alguém.
Digo isso porque acredito que matar não é só chegar e tirar a vida. Podemos matar alguém aos poucos, através de nossas palavras, gestos, grosserias, indiferença... são tantas as formas!
Seria bompararmos um pouco pra pensar. Refletir sobre tudo isso. Quem sabe mudando um pouquinho as nossas atitudes frente aos nossos semelhantes, amando um pouco mais a humanidade, podemos ir, aos poucos, diminuindo a possibilidade de novas barbaridades semelhantes a essas que já aconteceram uma vez e continuam acontecendo.
Mas não foi isso que me chamou atenção. Na verdade, todo e qualquer filme retratando algum aspecto da Segunda Guerra me faz refletir sobre como alguém pode ser tão cruel com seus semelhantes.
O exemplo mais claro dessa crueldade é a chacina feita pelos nazistas. Óbvio que os alemães não foram os únicos a cometer barbaridades contra a vida humana. Eles são apenas os mais comentados.
O que me intriga de fato é a capacidade que o ser humano tem de fazer o mal a outras pessoas. O que impressiona é como sempre encontramos algum motivo que aparentemete justifica tudo isso. Logo nós, que dizemos sempre amar a vida, querer o melhor para a humanidade. Não há um sequer que nunca tenha de alguma forma torturado, e até matado alguém.
Digo isso porque acredito que matar não é só chegar e tirar a vida. Podemos matar alguém aos poucos, através de nossas palavras, gestos, grosserias, indiferença... são tantas as formas!
Seria bompararmos um pouco pra pensar. Refletir sobre tudo isso. Quem sabe mudando um pouquinho as nossas atitudes frente aos nossos semelhantes, amando um pouco mais a humanidade, podemos ir, aos poucos, diminuindo a possibilidade de novas barbaridades semelhantes a essas que já aconteceram uma vez e continuam acontecendo.
21 agosto 2004
Passei!
Passei. Missão cumprida. Não precisarei pagar mais R$97 pro DETRAN.
Idéias que é bom, não ainda. Mas o que importa é que eu passei.
Idéias que é bom, não ainda. Mas o que importa é que eu passei.
20 agosto 2004
Uma semana sem muitas idéias
Essa semana foi de poucas idéias...talvez por ficar muito tempo só acompanhando as olimpíadas pela TV, talvez somente por não fazer muito trabalho mental mesmo.
Mas uma coisa que vale a pena ser comentada é o documentário "Fahrenheit 09/11".
Alguns podem dizer que foi uma produção muito manipulada... talvez. Só não se pode negar que ele traz à tona alguns detalhes que não foram mostrados pela mídia aberta.
Saber desse tipo de coisa, esses "pequenos" detalhes, é sempre bom pra que possamos olhar outros acontecimentos de forma mais crítica.
Realmente não sei se o filme em si provocou grande efeito no meu modo de ver toda essa história da invasão do Iraque. Na verdade, eu diris que só reforçou mais ainda o meu ponto de vista.
Só que isso tudo não muda a minha semana... ela continua sendo de poucas idéias. Espero que a próxima seja um pouco mais proveitosa, em termos de idéias.
Mas uma coisa que vale a pena ser comentada é o documentário "Fahrenheit 09/11".
Alguns podem dizer que foi uma produção muito manipulada... talvez. Só não se pode negar que ele traz à tona alguns detalhes que não foram mostrados pela mídia aberta.
Saber desse tipo de coisa, esses "pequenos" detalhes, é sempre bom pra que possamos olhar outros acontecimentos de forma mais crítica.
Realmente não sei se o filme em si provocou grande efeito no meu modo de ver toda essa história da invasão do Iraque. Na verdade, eu diris que só reforçou mais ainda o meu ponto de vista.
Só que isso tudo não muda a minha semana... ela continua sendo de poucas idéias. Espero que a próxima seja um pouco mais proveitosa, em termos de idéias.
17 agosto 2004
Brasil x Itália
25x21. 15x25. 25x16. 21x25. 33x31.
Brasil x Itália, sempre um clássico do esporte mundial, não importa se no futebol ou no voleibol.
Segundo jogo da seleção brasileira masculina de vôlei (aliás, o segundo do feminino será esse também), jogo de deixar qualquer torcedor com o coração na mão, principalmente por só ter sido decidido no 5º set.
O Brasil começou bem. Praticamente entregou o 2º set. Se recuperou no 3º, mas não conseguiu ganhar o 4º. O último foi de matar qualquer um do coração. Mas conseguimos enfim ganhar.
É mesmo muito bom ver a seleção ganhando. Infelizmente, o nosso futebol não conseguiu nos dar esperanças nas Olimpíadas de Atenas. Por outro lado, o voleibol tem feito bonito, muito bonito. Tanto no feminino como no masculino.
Que bom. Pelo menos alguém pra nos dar alguma alegria.
Não querendo desmerecer os atletas dos outros esportes, claro...
Brasil x Itália, sempre um clássico do esporte mundial, não importa se no futebol ou no voleibol.
Segundo jogo da seleção brasileira masculina de vôlei (aliás, o segundo do feminino será esse também), jogo de deixar qualquer torcedor com o coração na mão, principalmente por só ter sido decidido no 5º set.
O Brasil começou bem. Praticamente entregou o 2º set. Se recuperou no 3º, mas não conseguiu ganhar o 4º. O último foi de matar qualquer um do coração. Mas conseguimos enfim ganhar.
É mesmo muito bom ver a seleção ganhando. Infelizmente, o nosso futebol não conseguiu nos dar esperanças nas Olimpíadas de Atenas. Por outro lado, o voleibol tem feito bonito, muito bonito. Tanto no feminino como no masculino.
Que bom. Pelo menos alguém pra nos dar alguma alegria.
Não querendo desmerecer os atletas dos outros esportes, claro...
Greve
Quase sessenta dias de greve dos servidores da FUB. Aliás, não só dos da FUB, mas dos servidores das universidades federais de quase todo o Brasil. Praticamente um mês de atraso no calendário, não contando com o tempo dos calouros que ainda vão fazer o seu registro.
17/ 08 – os professores da UnB entram em greve também. Parece que o semestre vai ser praticamente perdido mesmo.
As propostas do governo estão longe de atender às reivindicações de ambos os movimentos grevistas.
E nós, estudantes, fazemos o quê enquanto isso?
As opções não são muitas para quem não consegue uma ocupação remunerada por enquanto. Correr atrás de cursos? É uma boa opção, com certeza. Ficar à toa em casa, só relaxando... até isso cansa depois de muito tempo (um mês é mais que suficiente para isso!).
Eu acho que vou voltar pra casa. Não de vez, claro. Mas posso aproveitar pra matar as saudades da galera, de mamãe, pegar uma praia, quem sabe até um bronze...
Mas isso depende do preço das passagens. Ta tudo tão caro...
Enquanto não me resolvo, vou ficando por aí, procurando algum motivo pra sair de casa, me ocupar. Cinema é sempre uma boa pedida. Ou então um passeio com a turma.
Quem tiver alguma sugestão, me avisa, ta?
17/ 08 – os professores da UnB entram em greve também. Parece que o semestre vai ser praticamente perdido mesmo.
As propostas do governo estão longe de atender às reivindicações de ambos os movimentos grevistas.
E nós, estudantes, fazemos o quê enquanto isso?
As opções não são muitas para quem não consegue uma ocupação remunerada por enquanto. Correr atrás de cursos? É uma boa opção, com certeza. Ficar à toa em casa, só relaxando... até isso cansa depois de muito tempo (um mês é mais que suficiente para isso!).
Eu acho que vou voltar pra casa. Não de vez, claro. Mas posso aproveitar pra matar as saudades da galera, de mamãe, pegar uma praia, quem sabe até um bronze...
Mas isso depende do preço das passagens. Ta tudo tão caro...
Enquanto não me resolvo, vou ficando por aí, procurando algum motivo pra sair de casa, me ocupar. Cinema é sempre uma boa pedida. Ou então um passeio com a turma.
Quem tiver alguma sugestão, me avisa, ta?
15 agosto 2004
Que jogo liiiiiiiiindo!
O jogo foi difícil. O Brasil perdeu o primeiro set, mas foi por pouco.
A partir do segundo, o jogo foi um crescente para os brasileiros. Ganharam por 25x19 e 25x12 o segundo e o terceiro set, respectivamente.
Parecia que o jogo já estava ganho. Foi fácil demais. O Giba jogou muito, virava praticamente todas! O time todo estava bom.
O quarto set foi mais complicado. A disputa foi ponto a ponto até os 17. Depois o time de Bernardinho conseguiu abrir uma pequena vantagem de três pontos. Não é muito, mas é o suficiente pra dar uma aliviada.
Por fim conseguimos fechar o jogo e "afastar a zebra", como diz o chato do Galvão Bueno.
Lindo o jogo. Difícil, apertado, mas lindo. Jogadas incríveis, pontos quase impossíveis. Tudo de bom. Inclusive os jogadores da Austrália. Ô líbero bunitu!... hehehe
A partir do segundo, o jogo foi um crescente para os brasileiros. Ganharam por 25x19 e 25x12 o segundo e o terceiro set, respectivamente.
Parecia que o jogo já estava ganho. Foi fácil demais. O Giba jogou muito, virava praticamente todas! O time todo estava bom.
O quarto set foi mais complicado. A disputa foi ponto a ponto até os 17. Depois o time de Bernardinho conseguiu abrir uma pequena vantagem de três pontos. Não é muito, mas é o suficiente pra dar uma aliviada.
Por fim conseguimos fechar o jogo e "afastar a zebra", como diz o chato do Galvão Bueno.
Lindo o jogo. Difícil, apertado, mas lindo. Jogadas incríveis, pontos quase impossíveis. Tudo de bom. Inclusive os jogadores da Austrália. Ô líbero bunitu!... hehehe
TV olímpica
Qual o canal que sintoniza a Band? Me disseram que é o 4, mas não tô conseguindo...
Só me resta acompanhar as Olímpíadas de Atenas pela Globo mesmo...
Infelizmente, isso é demasiadamente complicado. Eles não abre, mão de alguns programas que não necessitavam estar lá...
Tipo, pra quê a corrida de F1 no mesmo horário da estréia do Brasil no vôlei masculino?
Desse jeito, quem não tem TV por assinatura não consegue acompanhar. E olha que, segundo eles, "Olimpíadas 2004 - a Globo é mais Brasil!". Tá difícil, hein...
Aliás, difícil também tá o jogo de vôlei de praia (Sandra e Ana Paula), que eu tenho que acompanhar pela internet mesmo...
Pois é...
Eu quero a Band!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Só me resta acompanhar as Olímpíadas de Atenas pela Globo mesmo...
Infelizmente, isso é demasiadamente complicado. Eles não abre, mão de alguns programas que não necessitavam estar lá...
Tipo, pra quê a corrida de F1 no mesmo horário da estréia do Brasil no vôlei masculino?
Desse jeito, quem não tem TV por assinatura não consegue acompanhar. E olha que, segundo eles, "Olimpíadas 2004 - a Globo é mais Brasil!". Tá difícil, hein...
Aliás, difícil também tá o jogo de vôlei de praia (Sandra e Ana Paula), que eu tenho que acompanhar pela internet mesmo...
Pois é...
Eu quero a Band!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Casa
Existe uma idade certa pra sair da casa dos pais, criar vida e identidade próprias?
Eu realmente acho que não.
Saí da casa da minha mãe aos 18, só pra vir enstudar em Brasília. Com certeza, o fato de mamãe ter saído da casa dos meus avós assim que pasou no vestibular, aos 17 anos, me encorajou a fazer o mesmo. Se ela conseguiu, porque eu, que vou ter bem mais apoio dela do que ela pôde ter, não posso conseguir também?
Pra mim, essa com certeza está sendo uma ótima experiência. Cresci bastante, e ainda vou amadurecer muito mais, tenho certeza. Conheci várias pessoas. Fiz bons amigos. Estou aprendendo a ser responsável por mim mesma, por minhas decisões, dona do meu nariz (mesmo ainda dependendo financeiramente dela).
No entanto,não é porque pra mim o momento foi esse que tem que ser pra todo mundo.
Tem gente que não consegue sair de casa, largar da "barra da saia da mamãe", ou então a conta bancária dos pais. Outras pessoas não precisam disso pra criar asas e voar. Conseguem levar a vida numa boa, mantendo uma relação sadia com os pais e o mundo ainda morando com os primeiros.
Tem aqueles, ainda, que sentem necessidade de alçar vôo. Irem morar sozinhos, mesmo não mudando de cidade nem casando. Esses precisam cortar alguns laços pra se sentirem completamente independentes.
Esse não foi o meu caso. Saí por escolha acadêmica. E já tava na minha hora de aprender a viver sozinha. Também não me sinto nem um pouco desamparada. Sempre tive bem claro que, precisando, poderia voltar a qualquer momento e começar tudo de novo.
Pois é, cada um tem o seu tempo, o seu momento, sua necessidade. O meu tempo, creio eu, já está sendo!
Eu realmente acho que não.
Saí da casa da minha mãe aos 18, só pra vir enstudar em Brasília. Com certeza, o fato de mamãe ter saído da casa dos meus avós assim que pasou no vestibular, aos 17 anos, me encorajou a fazer o mesmo. Se ela conseguiu, porque eu, que vou ter bem mais apoio dela do que ela pôde ter, não posso conseguir também?
Pra mim, essa com certeza está sendo uma ótima experiência. Cresci bastante, e ainda vou amadurecer muito mais, tenho certeza. Conheci várias pessoas. Fiz bons amigos. Estou aprendendo a ser responsável por mim mesma, por minhas decisões, dona do meu nariz (mesmo ainda dependendo financeiramente dela).
No entanto,não é porque pra mim o momento foi esse que tem que ser pra todo mundo.
Tem gente que não consegue sair de casa, largar da "barra da saia da mamãe", ou então a conta bancária dos pais. Outras pessoas não precisam disso pra criar asas e voar. Conseguem levar a vida numa boa, mantendo uma relação sadia com os pais e o mundo ainda morando com os primeiros.
Tem aqueles, ainda, que sentem necessidade de alçar vôo. Irem morar sozinhos, mesmo não mudando de cidade nem casando. Esses precisam cortar alguns laços pra se sentirem completamente independentes.
Esse não foi o meu caso. Saí por escolha acadêmica. E já tava na minha hora de aprender a viver sozinha. Também não me sinto nem um pouco desamparada. Sempre tive bem claro que, precisando, poderia voltar a qualquer momento e começar tudo de novo.
Pois é, cada um tem o seu tempo, o seu momento, sua necessidade. O meu tempo, creio eu, já está sendo!
13 agosto 2004
Amigos
Na verdade, esse texto tá na minha cabeça desde ontem, quando voltamos da Água Mineral (ou seria "do"?) omo passou um tempinho, algumas coisas já se perderam, então não tá mais tão bom quanto poderia ficar...
------------------------------------------------
Acho que todos concordam que às vezes amigos são mais importantes do que familiares, certo? Pois é. Só quando a gente para pra pensar um pouquinho é que conseguimos enxergar a importância dessas pessoinhas tão especiais que simplesmente entram nas nossas vidas pra nunca mais sair...
Ao contrário de parentes, amigos a gente escolhe, não aceita simplesmente. No entanto, alguns amigos se tornam verdadeiros irmãos.
Amigo de verdade a gente não esquece com o tempo ou a distância. Ainda que fiquemos longe e sem contato por um período, cada vez que os reencontramos é como se nunca tivéssemos nos separado. É engraçado quando recebemos uma carta, parece que ele(a) esta ali, na nossa frente nos contando todas aquela coisas pessoalmente...
Amigos também são capazes de preencher o vazio causado pela saudade de casa. Eles conseguem colocar um sorriso no nosso rosto mesmo quando estamos down. Com eles, parece que o tempo passa mais rápido, mesmo que não tenhamos nada pra fazer. Eles escutam nossas besteiras e não ligam, ao contrário, riem delas e falam conosco.
Amigos... tanta coisa boa pra falar deles... verdadeiros presentes de Deus.
------------------------------------------------
Tudo isso acho que só pelo dia ótimo que passei com alguns de meus amigos de BSB e ainda recebi uma carta ótima da minha melhor amiga de Maceió...
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Acho que todos concordam que às vezes amigos são mais importantes do que familiares, certo? Pois é. Só quando a gente para pra pensar um pouquinho é que conseguimos enxergar a importância dessas pessoinhas tão especiais que simplesmente entram nas nossas vidas pra nunca mais sair...
Ao contrário de parentes, amigos a gente escolhe, não aceita simplesmente. No entanto, alguns amigos se tornam verdadeiros irmãos.
Amigo de verdade a gente não esquece com o tempo ou a distância. Ainda que fiquemos longe e sem contato por um período, cada vez que os reencontramos é como se nunca tivéssemos nos separado. É engraçado quando recebemos uma carta, parece que ele(a) esta ali, na nossa frente nos contando todas aquela coisas pessoalmente...
Amigos também são capazes de preencher o vazio causado pela saudade de casa. Eles conseguem colocar um sorriso no nosso rosto mesmo quando estamos down. Com eles, parece que o tempo passa mais rápido, mesmo que não tenhamos nada pra fazer. Eles escutam nossas besteiras e não ligam, ao contrário, riem delas e falam conosco.
Amigos... tanta coisa boa pra falar deles... verdadeiros presentes de Deus.
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Tudo isso acho que só pelo dia ótimo que passei com alguns de meus amigos de BSB e ainda recebi uma carta ótima da minha melhor amiga de Maceió...
11 agosto 2004
1. oito e pouco da manhã, saio, vou até a Wisdom da 109 e volto.
2. desço, pego minha bicicleta, vou até a casa da Karen, na 704, e volto.
3. + ou - uma da tarde, saio e vou pra academia; volto três e pouco.
4. saio de novo, dessa vez pra ir até a Brasas na 111 levar o currículo.
5. mais uma vez, eu saio; agora é pra ir até o Champion, comprar algumas coisinhas. Dessa vez os porteiros não me vêem passar de novo pela portaria: voltei de carro com a Belle.
5 vezes. Contando entrada e saída, dá 10 passagens pela portaria. Descontando o retorno de carro, fico com nove. Nove vezes passei hoje pela portaria. Acho que os porteiros não entendiam mais por que eu passava tanto por lá. Até eu já tava enjoada desse caminho, mas não tenho outro... Eu até poderia ter dado um jeito de tê-lo feito menos vezes, mas não tava nem um pouco a fim de sair carregando uma mochilinha com roupa por aí.
Nessa brincadeirinha, acabei não indo pro Brasília Shopping encontrar o povo. Nem sei quem foi. Não sei nem se alguém foi mesmo. Eu tinha sugerido pra Marina mudarmos o horário, mas ela não retornou. Fiquei sem saber...
Paciência. Amanhã tem nosso passeio pro não-sei-o-quê da Água Mineral. 7:30 na casa do Marquinhos. Vai ser legal. Outra vantagem é que não vou precisar de novo passar tantas vezes pela portaria do prédio... :)
2. desço, pego minha bicicleta, vou até a casa da Karen, na 704, e volto.
3. + ou - uma da tarde, saio e vou pra academia; volto três e pouco.
4. saio de novo, dessa vez pra ir até a Brasas na 111 levar o currículo.
5. mais uma vez, eu saio; agora é pra ir até o Champion, comprar algumas coisinhas. Dessa vez os porteiros não me vêem passar de novo pela portaria: voltei de carro com a Belle.
5 vezes. Contando entrada e saída, dá 10 passagens pela portaria. Descontando o retorno de carro, fico com nove. Nove vezes passei hoje pela portaria. Acho que os porteiros não entendiam mais por que eu passava tanto por lá. Até eu já tava enjoada desse caminho, mas não tenho outro... Eu até poderia ter dado um jeito de tê-lo feito menos vezes, mas não tava nem um pouco a fim de sair carregando uma mochilinha com roupa por aí.
Nessa brincadeirinha, acabei não indo pro Brasília Shopping encontrar o povo. Nem sei quem foi. Não sei nem se alguém foi mesmo. Eu tinha sugerido pra Marina mudarmos o horário, mas ela não retornou. Fiquei sem saber...
Paciência. Amanhã tem nosso passeio pro não-sei-o-quê da Água Mineral. 7:30 na casa do Marquinhos. Vai ser legal. Outra vantagem é que não vou precisar de novo passar tantas vezes pela portaria do prédio... :)
10 agosto 2004
Estagiar ou não estagiar?
Estágiar ou não estagiar?
Eu decidi por não, por enquanto, fique bem claro!
O problema não é o trabalho em si. Mas ia ficar no mínimo complicado pra mim ir todo dia, de segunda a sexta, pro Lago Sul de ônibus. Quando as aulas de fato começassem, eu praticamente não ia almoçar, senão não chegava no horário. Além disso, voltar às 10 da noite tabém ia ser um problema... num achei ônibus por esse horário...
Também tem outras questões... algumas coisas que é melhor que sejam aprendidas primeiro lá, na UnB mesmo, e não na marra. Isso sem falar de outros planos que tenho pra agora...
Pois é... se alguém discorda, num adianta mais, já desmarquei a entrevista. Se por acaso alguém se interessar, é no supermercado Bom Motivo, QI 13, bloco J, comércio local. Telefone 248 0677, falar com Altenide. Só não vão dizer uqe fui eu que passei as informações!!!!!!!!!!!!!!!!
Eu decidi por não, por enquanto, fique bem claro!
O problema não é o trabalho em si. Mas ia ficar no mínimo complicado pra mim ir todo dia, de segunda a sexta, pro Lago Sul de ônibus. Quando as aulas de fato começassem, eu praticamente não ia almoçar, senão não chegava no horário. Além disso, voltar às 10 da noite tabém ia ser um problema... num achei ônibus por esse horário...
Também tem outras questões... algumas coisas que é melhor que sejam aprendidas primeiro lá, na UnB mesmo, e não na marra. Isso sem falar de outros planos que tenho pra agora...
Pois é... se alguém discorda, num adianta mais, já desmarquei a entrevista. Se por acaso alguém se interessar, é no supermercado Bom Motivo, QI 13, bloco J, comércio local. Telefone 248 0677, falar com Altenide. Só não vão dizer uqe fui eu que passei as informações!!!!!!!!!!!!!!!!
08 agosto 2004
Eu quero!
Eu quero voltar a ter aulas logo...
Eu quero rever o povo da UnB...
Eu quero conseguir passar o natal com a família em Porto Alegre...
Eu quero poder passar o final de janeiro e todo fevereiro em Maceió...
Eu quero passar no teste de direção no dia 21...
Eu quero conseguir juntar dinheiro pra comprar uma câmera digital...
Eu quero dar aulas de inglês na Cultura...
Eu quero voltar a estudar inglês pra fazer o CAE no ano que vem...
o que mais eu ainda quero...
Eu quero ver meus amigos de Maceió também...
Eu quero me apaixonar...
Eu quero ir pro congressão da JELB em Cuiabá em janeiro...
Eu quero conseguir ter o meu carro pra não depender mais de carona... (detesto dar trabalho pros outros)
Ih! tem tanta coisa que eu quero...
algumas dependem de mim, outras bem o contrário, não posso fazer muita coisa por elas...
E nessa brincadeira a vida anda, e a gente vai fazendo o que está ao nosso alcance.
Eu quero rever o povo da UnB...
Eu quero conseguir passar o natal com a família em Porto Alegre...
Eu quero poder passar o final de janeiro e todo fevereiro em Maceió...
Eu quero passar no teste de direção no dia 21...
Eu quero conseguir juntar dinheiro pra comprar uma câmera digital...
Eu quero dar aulas de inglês na Cultura...
Eu quero voltar a estudar inglês pra fazer o CAE no ano que vem...
o que mais eu ainda quero...
Eu quero ver meus amigos de Maceió também...
Eu quero me apaixonar...
Eu quero ir pro congressão da JELB em Cuiabá em janeiro...
Eu quero conseguir ter o meu carro pra não depender mais de carona... (detesto dar trabalho pros outros)
Ih! tem tanta coisa que eu quero...
algumas dependem de mim, outras bem o contrário, não posso fazer muita coisa por elas...
E nessa brincadeira a vida anda, e a gente vai fazendo o que está ao nosso alcance.
07 agosto 2004
...
"...". A melhor forma de dizer alguma coisa no msn quando não se tem nada pra dizer. E quem nunca viu um e-mail meu onde no campo "assunto" vem "..."? É a melhor coisa para preencher o vazio de idéias que vez ou outra se instala na minha cabeça. Aliás, é exatamente esse vazio que surgiu hoje, por isso que este post tá tão sem nexo... E eu que tava com tantas ideias pra colocar aqui ontem... Internet discada tem esse problema: peso na consciência por estar passando absurdamente os míseros 100 pulsos a que temos direito com a assinatura da BrasilTelecom.
Ei! Mas o assunto não era a falta de assunto?... Ah! xis...
Ei! Mas o assunto não era a falta de assunto?... Ah! xis...
05 agosto 2004
Ora, vírus... 2
É só uma nota de esclarecimento...
Eu não estava reclamando da cidade. Adooro Brasília! Também não falei mal dos ratos. Nunca achei nenhum perto de casa. Mas que dá medo da hantavirose, dá.
Meu PC também não está cheio de vírus. Pelo menos até agora. Só acho uma puta sacanagem ficar enviando vírus pra ferrar o pc dos outros!
Ah! E gosto do inverno, sim. Só não dá pra negar que é a época em que a gripe mais ataca...
Bom, é isso!
Eu não estava reclamando da cidade. Adooro Brasília! Também não falei mal dos ratos. Nunca achei nenhum perto de casa. Mas que dá medo da hantavirose, dá.
Meu PC também não está cheio de vírus. Pelo menos até agora. Só acho uma puta sacanagem ficar enviando vírus pra ferrar o pc dos outros!
Ah! E gosto do inverno, sim. Só não dá pra negar que é a época em que a gripe mais ataca...
Bom, é isso!
"... Sem Lembranças"
Já viram o último filme do Jim Carrey, "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças"? Vi ontem.
O filme é meio louco, a montagem, coisa e tal. Mas me fez penar um pouco...
Qual o principal motivo do desgaste de alguns relacionamentos? Talvez seja o fato de um já conhecer demais o outro... não as suas qualidades, mas os seus defeitos, todos. Ou então já existem mágoas demais em relação à outra pessoa. Mágoas essas que acabam sendo lembradas sempre, e acabam transformando uma discussão pequena numa briga, deixando o relacionamento em perigo constante.
Então, por que não "apagar" tudo de ruim que ficou da cabeça e recomeçar, como se a outra pessoa fosse quase um desconhecido? Só o que ficaria seria o sentimento (esse, creio eu, é bem mais complicado de ser "deletado") e as boas impressões do outro que ele carrega consigo ("o amor é cego", né?).
Claro que o processo não precisa ser tão radical como é no filme. Só estou sugerindo que seria bem interessante a gente ir, a cada dia, tentando apagar aquelas lembranças desagradáveis e que podem pôr nossos relacionamentos em risco. Ah! Relacionamento que eu falo não é só namoro ou similares, mas também entre amigos, familiares... Ora, tem coisa pior do que, numa discussão, um dos dois dizer: "mas e aquela vez, quando você fez isso e aquilo..."?
O filme é meio louco, a montagem, coisa e tal. Mas me fez penar um pouco...
Qual o principal motivo do desgaste de alguns relacionamentos? Talvez seja o fato de um já conhecer demais o outro... não as suas qualidades, mas os seus defeitos, todos. Ou então já existem mágoas demais em relação à outra pessoa. Mágoas essas que acabam sendo lembradas sempre, e acabam transformando uma discussão pequena numa briga, deixando o relacionamento em perigo constante.
Então, por que não "apagar" tudo de ruim que ficou da cabeça e recomeçar, como se a outra pessoa fosse quase um desconhecido? Só o que ficaria seria o sentimento (esse, creio eu, é bem mais complicado de ser "deletado") e as boas impressões do outro que ele carrega consigo ("o amor é cego", né?).
Claro que o processo não precisa ser tão radical como é no filme. Só estou sugerindo que seria bem interessante a gente ir, a cada dia, tentando apagar aquelas lembranças desagradáveis e que podem pôr nossos relacionamentos em risco. Ah! Relacionamento que eu falo não é só namoro ou similares, mas também entre amigos, familiares... Ora, tem coisa pior do que, numa discussão, um dos dois dizer: "mas e aquela vez, quando você fez isso e aquilo..."?
04 agosto 2004
Ora, vírus...
Qual a graça em infectar o pc dos outros com vírus? eu num vejo nenhuma... Não que o pc aqui de casa esteja infectado... pelo menos não qu eeu saiba, ou tenha percebido. Mas é quase impossível fazer uma varredura com o Norton e não achar uma meia dúzia de arquivos de risco...
Ô coisinha chata... Aí é claro que bate aquele receio de estar de fato infectado...
E em tempos de hantavírus, pior ainda. A gente não sabe se cuida do pc ou fica procurando qualquer vestígio de ratos silvestres e poeira pela casa. (Aliás, poeira é o que não falta aqui em Brasília, diga-se de passagem...)
Pois é... é inverno. E nessa época o que não falta são vírus para nos atacar. Gripe, dengue (que não some nunca, apesar do frio), hantavírus... e os malditos vírus de computador! Ninguém merece...
Ô coisinha chata... Aí é claro que bate aquele receio de estar de fato infectado...
E em tempos de hantavírus, pior ainda. A gente não sabe se cuida do pc ou fica procurando qualquer vestígio de ratos silvestres e poeira pela casa. (Aliás, poeira é o que não falta aqui em Brasília, diga-se de passagem...)
Pois é... é inverno. E nessa época o que não falta são vírus para nos atacar. Gripe, dengue (que não some nunca, apesar do frio), hantavírus... e os malditos vírus de computador! Ninguém merece...
03 agosto 2004
Dia novo...
Dia novo, humor novo. Nada como uma boa noite de sono...
Ah! também num posso esquecer que hoje eh aniversário do Rafael Targino! Parabéns pra ele!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ah! também num posso esquecer que hoje eh aniversário do Rafael Targino! Parabéns pra ele!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
02 agosto 2004
Um mês...
Sabe aqueles dias em que passa um turbilhão de coisas pela cabeça, mas parece que disso tudo não fica absolutamente nada? Pois é... hoje foi um desses. Não dá pra concentrar direito em nada, não penso direito no que to fazendo, é tudo meio automático.
É, to chateada sim. Só não sei com o quê exatamente. Não é com ninguém outro, nem com o mundo... acho que é comigo mesma. Sei lá, parece um sentimento de incompetência.
É incrível como um mês pode virar tudo. Um mês, certinho. Quatro semanas. De fds a fds.
Tava tudo TÃO BOM. A euforia de ter minha mãe aqui em BSB, passar tranqüila na prova teórica do DETRAN, o início das férias na UnB, voltar pra academia, a festa do Vitor e... tipo... Um mês depois, a reprovação no teste de direção, a greve na UnB, sem aulas, algumas decepções... Isso chateia mesmo.
O engraçado é que, me vendo, ninguém nota, ninguém nunca notou. Aparentemente, eu mudo muito pouco. Minha chateação só transparece assim, escrevendo. Acho que é por isso que eu decidi ser jornalista: nada melhor do que a palavra escrita para expressar tudo isso. É mais do que só gostar de escrever.
Conclusão disso tudo? Não sei. É tanta coisa que passa pela cabeça... mas fica tão pouco...
É, to chateada sim. Só não sei com o quê exatamente. Não é com ninguém outro, nem com o mundo... acho que é comigo mesma. Sei lá, parece um sentimento de incompetência.
É incrível como um mês pode virar tudo. Um mês, certinho. Quatro semanas. De fds a fds.
Tava tudo TÃO BOM. A euforia de ter minha mãe aqui em BSB, passar tranqüila na prova teórica do DETRAN, o início das férias na UnB, voltar pra academia, a festa do Vitor e... tipo... Um mês depois, a reprovação no teste de direção, a greve na UnB, sem aulas, algumas decepções... Isso chateia mesmo.
O engraçado é que, me vendo, ninguém nota, ninguém nunca notou. Aparentemente, eu mudo muito pouco. Minha chateação só transparece assim, escrevendo. Acho que é por isso que eu decidi ser jornalista: nada melhor do que a palavra escrita para expressar tudo isso. É mais do que só gostar de escrever.
Conclusão disso tudo? Não sei. É tanta coisa que passa pela cabeça... mas fica tão pouco...
01 agosto 2004
Aninha por Rafael Targino
Brigado d novo, Rafa!
"Falar da Aninha...
Bem, falar da Aninha é coisa difícil.
Foram só seis meses... sem parada pra respirar.
Quando eu olhei essa menina pela primeira vez, já consegui perceber alguma coisa diferente. Sim, diferente. Deja vù. Parecia que eu tinha que conhecê-la de qq jeito... seja por outras pessoas, seja por causa de uma festa, tudo parecia que conspirava pra eu conviver com a Aninha...
Ela é uma daquelas pessoas especiais que a gente conhece poucas vezes na vida, que primeiro te cativam pelo sorriso, pra depois provarem pra você o quanto se empenham naquilo que fazem, e te deixarem bobo de ver como conseguem deixar os outros felizes...
Tive a honra de participar de um capítulo muito especial da vida dessa menina (tá vendo, tudo tava conspirando...). Ela me provava, e continua me provando, a cada dia, a pessoa maravilhosa que é... fazer os outros felizes assim não é pra qualquer um....
Beijos, menina... te adoro de montão!
Rafa"
"Falar da Aninha...
Bem, falar da Aninha é coisa difícil.
Foram só seis meses... sem parada pra respirar.
Quando eu olhei essa menina pela primeira vez, já consegui perceber alguma coisa diferente. Sim, diferente. Deja vù. Parecia que eu tinha que conhecê-la de qq jeito... seja por outras pessoas, seja por causa de uma festa, tudo parecia que conspirava pra eu conviver com a Aninha...
Ela é uma daquelas pessoas especiais que a gente conhece poucas vezes na vida, que primeiro te cativam pelo sorriso, pra depois provarem pra você o quanto se empenham naquilo que fazem, e te deixarem bobo de ver como conseguem deixar os outros felizes...
Tive a honra de participar de um capítulo muito especial da vida dessa menina (tá vendo, tudo tava conspirando...). Ela me provava, e continua me provando, a cada dia, a pessoa maravilhosa que é... fazer os outros felizes assim não é pra qualquer um....
Beijos, menina... te adoro de montão!
Rafa"
Obrigadooooooooooo!
Eu num poderia deixar passar em branco a ajuda valiosíssima que o Rafael Targino me deu pra terminar esse blog. VALEU RAFA!!!!!!!!!! (aliás, dia 3 é níver dele!)
Ô Bandeira linda!
Alguém já foi ver a troca da bandeira na Praça dos Três Poderes?
Se não, vão... é lindo (pra quem gosta desse tipo de coisa, claro!)
Eu fui hoje. Tava cheio de turista... Vale a pena ir, só não dá pra colocar o carro muito próximo, engarrafa. É melhor estacionar mais longe e ir andando. (quem por acaso tiver que passar por ali pra algum compromisso, não passe, corre o risco de se atrasar)
Acontece todo primeiro domingo do mês, a partir das cinco da tarde. Dura mais ou menos 40 minutos a uma hora. É, com certeza, um bom momento para exercer patriotismo...
Pois é, como estou sem mais idéias, fica só a imagem da bandeira nova tremulando no céu lindo de BSB...
Se não, vão... é lindo (pra quem gosta desse tipo de coisa, claro!)
Eu fui hoje. Tava cheio de turista... Vale a pena ir, só não dá pra colocar o carro muito próximo, engarrafa. É melhor estacionar mais longe e ir andando. (quem por acaso tiver que passar por ali pra algum compromisso, não passe, corre o risco de se atrasar)
Acontece todo primeiro domingo do mês, a partir das cinco da tarde. Dura mais ou menos 40 minutos a uma hora. É, com certeza, um bom momento para exercer patriotismo...
Pois é, como estou sem mais idéias, fica só a imagem da bandeira nova tremulando no céu lindo de BSB...
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