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15 novembro 2008

Eu sabia que era sonho

Um sonho legal, estranho e com muita gente hoje, naquele finzinho de sono. A começar por mamãe que, sim, estava feliz com Winston, apesar de ele, sabe-se lá o porquê, ter de aplicar nela as injeções de um coquetel anti-retroviral. Também vovó, esta muito bem de saúde, hospedade no meu quarto, só que no da casa do Poço - não me pergunte por que estávamos lá de volta.

Nas últimas cenas, ou melhor, takes, uma grande mesa de almoço, num restaurante bem simples, mas bem arrumadinho.

O Bráulio sentado na bancada do dono do estabelecimento, dizia para a Anahi esperar a gente se servir para só então eles fazerem o mesmo. Ely e Gabi sentava ao meu lado. Felipinho, "para me proteger", não sei de quê ou de quem, estava ao meu lado direito. Na frente, um pouco deslocados para a direita, Carol e Gugu, Dani e Anderson (o casal, não os irmãos).

No restaurante, conosco, também estava a Mari Jungmann que, saindo dali, eu levaria para a praia do Francês, "para você saber por que eu não faço questão de ir para Porto de Galinhas".

O restaurante e a comida estavam em tons de bege. Eu tentei achar a salada, mas não consegui, acabei ficando com a batata e a macaxeira, e mais alguns tubérculo. Em um canto, uma mesa que parecia ter sido posta na noite anterior, para a montagem de crepes de chocolate com banana e morangos.

Também uma outra bancada, cheia de doce caseiro de banana.

Eu estava me dirigindo para a mesa principal, com a comida quente, e ainda na esperança de encontrar ao menos uma folhinha de alface e um tomate, para colorir meu prato e meu sonho. Antes disso, eu acordei.

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