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18 outubro 2007

Hã?

Já passa das dez e... opa, dez, não, onze (ai, relógio do computador, que insiste em sair do horário de verão...). Recomecemos...

Já passa das 23h e, mais uma vez, cá estou eu, em frente ao computador. Desta vez, tentando tirar algumas palavras da mente, para exercitá-la (e atualizar o blog, claro). Mas não é tarefa fácil, por isso, me perdoem os erros, caso existam, e os pensamentos mais desconexos que o normal.

É que sou uma formanda sem dinheiro, que tem que estudar para a prova de alemão de terça, colocar em dia as leituras de Políticas, além de terminar de degravar uma fita para a minha reportagem do trabalho final de curso. Por falar nela, tenho que começar a escrevê-la, é urgente...

Mas voltemos à noite de hoje, no quarto, TV desligada. Dessa vez vou conseguir não me apegar à novela das 20h, que começa às 21h, no horário de Brasília. Foi só por hoje que parei um monte de coisa para fazer as unhas, que nem estavam em seu pior estado. Mas é que sábado tenho um ensaio fotográfico - começando de forma paupável os preparativos para a festa de formatura...

Por falar nas fotos de depois de amanhã, tenho que ir dormir. Amanhã tenho que levantar cedo, academia vai ter que ser antes da aula, antes da degravação, antes da análise do material, do banho, do café da manhã, do trabalho, do cabelereiro. Ufa, é antes de muita coisa, ou melhor, antes de tudo o que farei amanhã.

Cabelereiro... para as que estão com o dinheiro contado - me recuso a explicitar o tamanho da minha pobreza, isso que mal passamos da metade do mês - é um luxo. Luxo necessário, convenhamos. Afinal, tenho as foto e tenho que me cuidar.

Bom, depois de escrever e não falar quase nada, vou-me indo, pois já lasquei a unha do indicador - recém feita - pelo menos duas vezes no teclado que me serve de instrumento precioso para a escrita.

Boa noite, que eu vou dormir com os anjos. Que eles estejam com vocês também.

Ah, antes que eu esqueça, choveu em Brasília, mais um pouquinho. Deus permita que voltemos ao normal da época, de chuva ao menos três vezes por semana na capital inteira.

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