Tomando forma...

Falta um pouco mais do que um ano e um mês para o dia que eu e o Renan escolhemos para ser o início do resto de nossa vida - assim mesmo, no singular, porque acreditamos que mais do que nunca que será uma vida só, atrelada claro às nossas vidas individuais. Mas a intenção não é fazer uma divagação do que é um casamento ou coisa do tipo. O fato é que a nossa festa de casamento - e por conseguinte a cerimônia religiosa, claro! - começa e tomar forma mais palpável.

O local está praticamente definido. Pedimos uns 25 orçamentos, não recebermos retorno de todos e riscamos alguns da nossa lista por conta do preço fora do nosso alcance. Outros foram descartados porque não nos responderam, e nem insistimos. Afinal, se tem website e e-mail, por que cargas d'água não responde a um possível cliente?!

Meio que ao mesmo tempo em que recebíamos propostas, começamos as visitas. Umas dez, que eu lembre. Mais alguns descartados de cara. Não cabiam no nosso sonho. Depois da primeira rodada de visitas, dois ficaram, numa disputa acirradíssima! Cabiam direitinho no que imaginávamos. Espaço suficiente para fazer a cerimônia e a recepção no mesmo local, literalmente, em caso de chuva. Mas fazer a celebração já com os convidados em suas mesas não era exatamente um problema, então...

Só que aí veio um casamento lá em Recife, da Thâmarah e do Marlon, e bateu aqueeeela vontade de casar "na igreja". Tá, não exatamente dentro de um templo. O que eu passei a querer, e muito, era um local onde eu não brigasse com a decoração, com a toalha nem com o arranjo da mesa. Onde eu pudesse ver quase todos os convidados ali, em pé, formando um corredor lindo para eu entrar, linda no meu vestido "importado" de Maceió.

Aí as opções começaram a ficar mais difíceis. Vontade de noiva nem sempre é fácil de satisfazer, mas sempre damos um jeito. Visitamos mais seis locais. Um descartado porque não gostamos muito do salão e porque tem uma escada que a vó do Renan não consegue subir tão fácil assim. Outro porque o preço ficou muito fora do que esperamos pagar. De repente até conseguiríamos, mas nem ficamos tão a fim assim de tentar.

Um dos dois primeiros também saiu da lista. Dependia demais das condições climáticas para ficar do jeito que eu quero. Depois de mais alguns dias pensando, pesquisando preço de decoração etc e tal, o outro lá do início, que estava com tudo para ser o escolhido, também foi pro brejo.

No final das contas, novamente temos dois, totalmente diferentes dos dois primeiros candidatos fortíssimos. Como escolher? Fomos para o preço. O de que gostamos mais estava cerca de R$ 3 mil mais caro. Ui! Uma diferença significativa. Será que ela diminui com a decoração? Ainda não sabemos, pretendo descobrir nessa próxima semana. Ontem, relendo as duas propostas, notei um "pequeno detalhe" ainda não visto. Além de a casa mais cara disponibilizar alguns itens a mais para compor a decoração e também de estrutura (que já diminuem um bocadinho a diferença de preço), existe um lindo desconto para pagamento à vista.

Fazer contas, então, foi o passo seguinte. É possível pagar o local do casório à vista sem comprometer a bendita parcela intermediária do ap? Sim! Eba! Exatamente por isso digo que está praticamente fechado o local. Só não está ainda porque vamos, sim, fazer o orçamento da decoração da nossa segunda opção. Não custa tanto assim dispensar um tempinho pra ter mais certeza das coisas, né?

Estando isso definido, vem junto buffet, música e, de certa forma, a decoração - por mais que ela seja contratada à parte e o contrato fique só pra março. Este mês ainda devemos fechar o cerimonial - e meu coração já bate mais forte por uma das opções, ainda que eu faça questão de conversar com mais uma pessoa que me mandou orçamento.

É... o casório começa a tomar forma. Definidos local, buffet, cerimonial, decoração e música, partimos para o que eu considero importante, mas ao mesmo tempo acessório.

E a maratona continua...