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04 fevereiro 2011

Eu quero ser assim quando eu crescer

Adorei a história (por mais triste que possa ser para a família dos envolvidos) que li hoje no "Page not found", do Fernando Moreira n'O Globo. É a prova de que amor de verdade sempre  vai continuar existindo e servindo de exemplo.

Claro que o fato de um viúvo, ou viúva, tocar a vida depois da morte do companheiro não quer dizer de forma alguma que não havia, ou há mesmo, amor verdadeiro. Mas há de se concordar que é sempre emocionante e rende um belo momento "ownnnnn!" qualquer história em que um não consegue viver sem o outro. Nesse caso, literalmente.

Segue o post:

Depois de mais de 55 anos de casamento, marido e mulher morreram praticamente no mesmo momento: com intervalo de apenas um minuto!



Donald Dix, de 85 anos, desmaiou em casa, em Cardiff (País de Gales), e a mulher, Rosemary, de 76, ligou para a emergência. Pouco depois, o marido foi levado de ambulância para um hospital. Quando a abalada Rosemary estava ligando para a filha do casal a fim de comunicar o ocorrido, ela passou mal e morreu na hora. Ela foi encontrada com o telefone na mão. A caminho do hospital, Donald não resistiu e faleceu. Nos atestados de óbito: mortes separadas por um minuto!


"Um não sabia viver sem o outro", disse a consternada filha, Jacqueline, segundo reportagem do "Daily Mail".

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