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24 outubro 2004

Sentimentalismo

Mais uma vez me surpreende um trecho do Valério Massimo Manfredi em Aléxandros. Fazia tempo que eu não via uma definção assim...

"O amor era aquilo, aquilo que sentia naquele instante, aquela palpitante ansiedade, aquela infinita sede dela, aquela paz profunda na alma que era ao mesmo tempo incontrolável inquietude, aquela felicidade e aquele medo. Era este o amor de que falavam os poetas, deus impiedoso e invencível, força inelutável, delírio da mente e dos sentidos, única possível felicidade."

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